quinta-feira, março 31, 2011

O seu coração está em risco?


Acorde para os factos: as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte em Portugal. Descubra e previna-se!



Identifique os 7 factores que põem o seu coração em risco.


1 – Tabagismo - O risco de se sofrer ataque cardíaco é duas vezes maior nos fumadores. - O tabaco é o maior factor de risco da morte súbita, devido a causas cardíacas. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 22% das mortes por doenças cardiovasculares, em homens, e cerca de 4%, em mulheres, na Europa, são devidas ao tabaco. Existe ainda uma estreita relação entre as mulheres que fumam (antes dos 50, principalmente) e, simultaneamente usam contraceptivos, e a incidência de doenças cardiovasculares.

2 - Níveis elevados de colesterol no sangue - O risco de sofrer de doenças coronárias aumenta à medida que aumentam os níveis de colesterol no sangue. Este é considerado um dos principais factores de risco para este tipo de doenças. Quando em valores elevados, o colesterol-LDL (mau) pode desencadear o aparecimento de aterosclerose. Pelo contrário, quanto mais elevado for o colesterol-HDL (bom colesterol), melhor para o coração. Estudos científicos recentes revelam que a niacina (vitamina B-3) contribui para a redução o colesterol-LDL e triglicéridos e para o aumento significativo das HDL. Iniciar com doses baixas de niacina – 50-100 mg por dia e aumentar progressivamente, até aos 2 g/dia. Um plano de suplementação eficaz inclui ainda ácidos gordos ómega 3 (1 a 2g/dia) e extracto de alho envelhecido (1,8 a 2g/dia), já que ambos demonstraram reduzir os níveis de LDL, baixar os trigliceridos e prevenir a agregação das plaquetas. Incluir também um bom antioxidante contendo vitamina C, E e selénio.

3 – Hipertensão Arterial - A resistência que os vasos oferecem à passagem do sangue, provocam um esforço acrescido para o coração. - Oxigenação insuficiente do músculo cardíaco e cérebro e maior risco de angina de peito, enfarte do miocárdio, ou AVC. De acordo com a Fundação Portuguesa de Cardiologia, em Portugal, só cerca de metade dos hipertensos (ao todo são cerca de 2 milhões) sabe ter a pressão arterial elevada e apenas um quarto está medicado. A hipertensão arterial obriga o coração a trabalhar mais para bombear o sangue através dos vasos. Isto provoca danos nos vasos sanguíneos, hipertrofia muscular no coração, oxigenação insuficiente do músculo cardíaco e outros órgãos e risco aumentado de angina de peito ou de enfarte do miocárdio. Se for hipertenso, sal, café e gorduras saturadas são os alimentos que deverá riscar da dieta diária o mais rápido possível; álcool e tabaco devem seguir-se na lista; depois, evitar o stress e praticar exercício físico. E não hesite em recorrer a uma suplementação composta por cálcio (1500 mg), magnésio (800 mg) e espinheiro-alvar (500-1000 mg).

4 – Obesidade e Excesso de Peso/Sedentarismo - Excesso de peso está directamente relacionado com doenças cardiovasculares, na medida em que influencia a pressão arterial, os níveis de colesterol e de triglicéridos no sangue, e conduz à diabetes. - Mortalidade e morbilidade estão relacionadas com a falta de actividade física. De acordo com a Fundação Portuguesa de Cardiologia, um IMC (índice que relaciona o peso com a altura) superior a 28 está associado a um risco 3 a 4 vezes mais elevado de cardiopatia isquémica (angina de peito, enfarte do miocárdio e morte súbita), de acidente vascular cerebral e de diabetes, na população em geral. Controle o seu peso, praticando uma alimentação equilibrada e fazendo exercício físico diariamente (por ex: ande 40 a 50 minutos todos os dias). para que a balança não lhe pese no coração. Se necessário, recorra a suplementos seguros e eficazes que o podem ajudar.

5- Diabetes mellitus - Mais de 80% dos diabéticos morrem, de alguma forma, de doenças do coração. A diabetes deve-se à falta de insulina ou resistência à sua acção, o que faz subir o açúcar no sangue. Se a doença não for controlada, pode desencadear lesões cardiovasculares (angina de peito, enfarte do miocárdio, insuficiência vascular cerebral). Aos doentes diabéticos aconselha-se, geralmente, que se adicione aos medicamentos um programa combinado de exercício, nutrição e suplementação, nomeadamente com uma dose reforçada de crómio (800 a 1000 mcg), para ajudar a controlar o açúcar no sangue.

 6 – Stresse - Stresse prolongado pode provocar doenças cardiovasculares. Vários estudos confirmam uma relação entre longos períodos de grande stresse e doenças do coração. Um estudo publicado no Archives of Internal Medicine conclui que idosos com hipertensão possuem um risco duas vezes maior de desenvolver problemas de coração, se estiverem deprimidos. Não sugerimos que elimine todo o stresse da sua rotina, pois ele é essencial para fazer face aos pequenos desafios do dia-a-dia. Mas aprenda a libertá-lo de uma forma mais saudável. Faça exercício (pequenas caminhadas, por exemplo), e, em períodos de stresse mais intenso, recorra a produtos naturais como a valeriana e o ginseng.

7 - Níveis elevados de homocisteína no sangue - Produz radicais livres e oxida o colesterol, provocando lesões nas artérias. A homocisteína tem um efeito muito poderoso no coração, tendo sido recentemente confirmada a relação entre os seus níveis elevados e as doenças cardíacas. Está provado que as deficiências em ácido fólico, vitaminas B6, B12 contribuem para esta condição. Tabaco, álcool, stresse e medicamentos, podem resultar no mesmo efeito. Recomenda-se, por isso, uma suplementação com vitamina B6 (10mg), B12 (100mcg) e ácido fólico (400mcg), para diminuir os níveis da homocisteína.


FONTE: http://www.performance.pt/html/saude_desc.asp?id=677

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