domingo, janeiro 23, 2011

Filmes em Cartaz pelo estado a fora !

FILMES EM CARTAZ

- Período: 21/01 a 27/01
72 Horas - The Next Three Days
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
Desenrola - Desenrola
Desenrola
Comédia
- Período: 21/01 a 27/01
Enrolados - Tangled
Enrolados
Animação
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01
- Período: 21/01 a 27/01

Adiar consulta faz 60% chegarem doentes ao médico em SP

Deixar a visita ao especialista para depois atrasa diagnóstico e tratamento. Centro de Referência em Saúde do Homem atende 2,8 mil por mês

Um estudo divulgado nesta quinta-feira (20) aponta que 60% dos homens de um total de 2,8 mil pacientes atendidos mensalmente pelo Centro de Referência em Saúde do Homem já chegam à unidade doentes, sem saber da existência da patologia, apresentando sintomas mais avançados que os iniciais.

A demora para procurar o médico atrasa o diagnóstico e tratamento dos pacientes, o que pode tornar uma doença simples em um quadro mais grave, com a necessidade de procedimentos invasivos como cirurgias. Cerca de 250 homens passam por operações como retirada da próstata ou de cálculos renais a cada mês no órgão. A prevenção pode evitar casos como esses, com um tratamento a base apenas de medicamentos.

Dores fortes no corpo e dificuldades para urinar são apontadas pelo órgão ligado à Secretaria de Saúde paulista como queixas comuns entre homens e os principais motivos para levá-los a finalmente buscar ajuda médica.

"Eles se consideram super-homens e acham que vir ao consultório é sinônimo de fraqueza, mas as consultas de rotina são capazes de evitar desde as doenças comuns, como o crescimento benigno da próstata, até as mais graves, como câncer", explica o médico urologista Joaquim Claro.

A vergonha e o preconceito no caso de exames como o de próstata, fundamental para diagnosticar possíveis tumores, também é lembrado pelo Centro como motivos de aversão à consultas por parte do sexo masculino.

Segundo o especialista, o acompanhamento médico para homens deve começar desde a infância. Após os 40 anos, as consultas devem ser anuais.



Imagem: Reprodução/Getty Images

Fonte: Gazeta Online

Suplemento à base de frutas e vegetais reduz duração do resfriado

Remédio pode reduzir os gastos com medicamentos a longo prazo

Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Berlim, na Alemanha, criaram um suplemento alimentar feito à base de frutas e sucos de vegetais concentrados que reduziu significativamente o número de dias que uma pessoa fica resfriada.

Um relatório, que lista os benefícios do produto, apontou que seu uso reduziu o número de dias de licença médica e fez as despesas com remédios para resfriados diminuírem.

O estudo dividiu os participantes em dois grupos, nos quais metade dos pacientes tomou a droga por dia, enquanto a outra metade recebeu um placebo.

Depois de apenas dois meses, os resultados mostraram que no grupo que recebeu a droga, os resfriados ficaram muito mais suaves. Houve, ainda, uma diminuição de 20% nos sintomas moderados e severos.

O estudo não avalia, no entanto, se o produto é adequado para uso prolongado como forma de reduzir a incidência de resfriados ou sintomas mais graves, assim como não esclarece o modo específico de preparação do suplemento.

O professor Stefan Wilich, autor do estudo e diretor do Instituto de Medicina Social, Epidemiologia e Economia da Saúde da Universidade de Berlim, no entanto, vê mais pontos positivos na descoberta.

- Os resultados do estudo são encorajadores, porque mostram que certos suplementos dietéticos podem atenuar as consequências da gripe comum.



Imagem: Reprodução/Getty Images

Fonte: R7.com

Sorvete é uma boa pedida no verão

Durante o verão, escolha picolés e sorvetes lights para não fugir da dieta

As altas temperaturas fazem do sorvete um dos alimentos mais consumidos no verão. Então, como aproveitar essa sobremesa sem minar com a dieta? De acordo com a nutricionista, Denise Johnsson Amaral, é melhor optar pelo picolé de fruta do que o sorvete em bola.

Nutricionista do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR), ela fez um estudo sobre o consumo dos gelados. E em uma tabela de comparação o que chama a atenção é a diferença entre um copo de soverte e o picolé. Na tabela, uma bola de sorvete de abacaxi tem 90 calorias, enquanto um picolé do mesmo sabor tem 55 calorias.

A vendedora de uma rede de sorvetes de Jardim da Penha, Paula Rodrigues, revela que os produtos mais consumidos são os picolés de fruta, mas que os gelados à quilo preferidos são os de chocolate, flocos, torta holandesa e mousse de maracujá. Deliciosos, mas não recomendados pela nutricionista para quem quer manter o peso no verão.

Em seu estudo, Denise Amaral também analisa o consumo do sorvete em pasta. Por serem feitos à base de leite integral, ricos em proteínas, é excelente reforço para quem quer manter a saúde dos ossos e dentes. Uma bola tem 80 miligramas de cálcio, a mesma quantidade encontrada em meio copo de leite. Mas ela alerta: o consumo exige cuidado, já que muitos gelados têm altas taxas de gordura saturada e são bastante calóricos.

"Duas bolas de sorvete têm cerca de 200 calorias. Podem ser uma opção de lanche no meio da tarde, substituindo sanduíches e salgados". A dica é optar por sorvetes light e com 0% de gordura, que têm baixo valor calórico. Além de fugir dos que têm acréscimo de pedaços de chocolate e amendoim.

E mais: nada de acrescentar caldas, coberturas e confeitos. "Não adianta escolher um sorvete light ou sem gordura e caprichar nas guloseimas como acompanhamento. O melhor é comer o sorvete puro ou acrescentar frutas frescas", orienta Denise.



Imagem: Reprodução

Fonte: ES Hoje

15 Dicas do que não fazer nas redes sociais

As redes sociais são hoje espaços ótimos para divulgação de produtos, informações sobre as empresas, mais um canal de comunicação com o cliente, entre tantas outras vantagens. Estar nas redes é essencial, assim como mantê-las atualizadas.

Às vezes as empresas podem não conseguir atingir os objetivos, alguns erros são comumente repetidos, ou por falta de experiência, falta de conhecimento, ou até mesmo não ter alguém dedicado ao trabalho das redes sociais. Por esses e outros motivos, deixe de cometer os erros mais comuns, siga a lista a seguir com dicas do que não fazer nas redes sociais:

1) Escrever com erros de português e textos longos: o primeiro passo é escrever corretamente de acordo com a gramática, para gerar credibilidade. As informações devem ser claras e objetivas, textos muito longos cansam o usuário, que muitas vezes abandona-o antes de terminar. O melhor é escrever com tópicos, mostrando os dados mais importantes. Se realmente for necessário publicar um texto longo, insira um link para uma página com mais detalhes.

2) Comentários sobre temas polêmicos: evite postar informações sobre religião, política ou futebol, tenha foco nos temas mais importantes para a sua empresa.

3) Inserir apenas elogios de sua empresa/ produto: além de comentários positivos sobre os seus serviços, crie também conteúdos relevantes, com informações interessantes, compartilhe os dados, conversando com o público. Começar um relacionamento tentando vender um produto ou serviço é desagradável, aos poucos vá inserindo as informações e vantagens de sua empresa, no meio dos conteúdos que estão sendo discutidos.

4) Discordar publicamente de um cliente: o cliente sempre tem razão, coloque-se a disposição para esclarecer os fatos levantados, sendo cordial, com o objetivo de resolver os possíveis problemas, para reverter o quadro a favor da empresa.

5) Apagar comentários críticos e ficar na defensiva: informações negativas ou críticas devem ser trabalhadas para gerar um efeito contrário, favorecendo a imagem da empresa. Por isso não fique na defensiva, opine, mostre o seu ponto de vista, atendendo o cliente, apresentando soluções, para reverter à imagem negativa inicial.

6) Usar um endereço de blog que não seja um domínio ou sub-dominío próprio: o ideal para criar identidade e fixar o nome da empresa com os clientes é utilizar um domínio próprio, também para ser mais fácil de ser encontrado nos mecanismos de busca.

7) Utilizar modelos de layout padrão: as redes sociais oferecem templates padrões para utilização, o recomendado é deixar a página da empresa personalizada, de acordo com sua identidade visual. Assim é reconhecida visualmente pelo seu público.

8) Inserir muitos widgets: divulgue os widgets mais importantes, como links para outras redes sociais e blogs, e ainda formulários para captura de e-mails. Não encha a sua página com muitas informações desnecessárias, tenha sempre em vista o seu objetivo principal.

9) Não utilizar feeds: use os feeds e confira os resultados, é uma ótima ferramenta para deixar a audiência engajada e atualizada sobre as novidades.

10) Não usar formulários para capturar e-mails: os usuários geralmente querem receber materiais e informações mais detalhadas, deixe em seu blog ou página um formulário para cadastro de e-mail. Sempre envie algum conteúdo para aqueles que se cadastram, não deixe o cliente só na expectativa.

11) Não acompanhar os resultados: sempre que publicar qualquer informação, ou até mesmo receber comentários, analise e acompanhe o desempenho. Com base na análise das interações que já foram feitas nas mídias sociais, é possível criar novas estratégias para atender cada vez melhor os clientes.

12) Evite que a empresa seja “amiga” das pessoas: o objetivo das empresas é divulgar produtos e serviços, e criar relacionamento com os clientes, estes objetivos podem ser atingidos postando informações, compartilhando conteúdos, ou seja, não é preciso ser amigo das pessoas, o relacionamento e o perfil tem caráter mais profissional.

13) Achar que só existe Facebook, Twitter, Orkut e Blog: hoje na internet temos muitas comunidades e outras redes menores, por isso a empresa deve ter conhecimento da amplitude e potencial destes novos meios de comunicação e interação, e tentar trabalhar aquelas redes que julga importantes para seu negócio. Nem sempre a rede social mais conhecida é apropriada ao seu público.

14) Não compartilhar postagens de outros seguidores: informações importantes postadas por outros seguidores devem ser compartilhadas, este fato mostra o engajamento da empresa e fortalece o relacionamento entre os participantes da rede social.

15) Achar que vídeo online é só para propaganda: os vídeos online são recursos muito importantes não só para a divulgação de produtos e serviços, mas também para compartilhar conteúdos de interesse geral, tutoriais e informativos são bem válidos.

Imagem: Reprodução
FONTE: CAPIXABÃO

Atente-se aos cosméticos infantis

Quando o assunto é cosmético para criança os pais devem ficar em alerta

Quando se fala em cosméticos para crianças, a legislação preconiza muito mais cautela e severidade para a escolha dos ingredientes que compõem as fórmulas. Sim, é duro um leigo entender os nomes químicos presentes nas composições dos produtos, mas cada dia mais é essencial se autoeducar para ter certeza de que o que o seu filho usa não vai fazer mal agora e nem no futuro, no uso cumulativo durante a vida.

As empresas fabricantes devem levar em conta a segurança dos ingredientes e a reologia (mecânica de fluídos) da formulação são vitais. Se você pensar na pele do bebê, vai verificar que o pH da sua pele é prevalentemente alcalino, devido à presença do vernix caseoso, uma substância graxa, esbranquiçada, que recobre todo o bebê ao nascer. Dentro das 24 horas seguintes ao parto, o pH cai notoriamente, tendendo a uma estabilização por volta do primeiro mês de vida em valores pouco abaixo de 6, portanto discretamente ácido. Digo isso só para que se entenda porque é tão importante conhecer profundamente a estrutura da pele do recém-nascido, do bebê e da criança e verificar o melhor tipo de formulação para cada etapa de desenvolvimento da vida.

Ativos capilares para crianças

Os tensoativos (substâncias que diminuem a tensão superficial ou influenciam a superfície de contato entre dois líquidos) de extrema suavidade, como os sarcosinatos; nos derivados e frações ativas, obtidas de plantas cultivadas sem defensivos tóxicos e extraídos biotecnologicamente, sem solventes maléficos.

Tudo isso parece grego para você? Então comece já a ler a bula de todos os produtos que você compra para seus filhos e vai verificar que muitos desses palavrões são importantes na fórmula do produto cosmético afirma a farmacêutica bioquímica

Hidratantes e sabonetes seguros

Vale a mesma premissa, ingredientes seguros, não parafínicos, não etoxilados e não propoxilados. São bem vindos os bloqueadores físicos de última geração, como o óxido de zinco revestido com silicones especiais, as vitaminas A, C, D e pró-vitamina B5, além de óleos e manteigas vegetais obtidos por prensagem a frio.

E Maquiagens? Também exigem ativos específicos!

Sem dúvida! Além da menor paleta de opções entre pigmentos e micas (grupo de minerais mica inclui diversos minerais similares na composição química) seguros, há a questão dos derivados parafínicos, que devem ser sempre evitados.

Escolha somente itens fabricados por empresas idôneas e reconhecidas. Não caia na tentação de comprar brinquedinhos que pintam o rosto sem saber a procedência do produto. Verifique se a fórmula é dermatologicamente testada e direcionada especialmente para crianças. Afinal o seu filho é a jóia mais preciosa do mundo e você não pode jogar isso no lixo!

Joyce Rodrigues é farmacêutica bioquímica e cosmetóloga - diretora científica e responsável por pesquisa e desenvolvimento - e Vice - presidente das marcas Biomarine e Cosmobeauty. Joyce tem MBA em Cosmetologia e é docente do SENAC e dos cursos de pós-graduação com MBA da Unicastelo/IPUPO. "Sou palestrante de Jornadas Científicas promovidas pela entidade em todos os estados do Brasil e em países como Portugal, Equador e Uruguai". Para aprofundar seus conhecimentos, Joyce marca presença em cursos de especialização em cosmetologia e em congressos internacionais. Fundadora do Instituto Joyce Rodrigues que oferece cursos profissionalizantes para pessoas de baixa renda interessadas em atuar no mercado de beleza e estética.

FONTE : IDMED

Criança com dor de cabeça tem mais problemas de comportamento

Crianças com queixas de dor de cabeça apresentam mais problemas de comportamento, como retraimento, reação emocional e agressividade, quando comparadas a um grupo de crianças sem essas queixas. De acordo com a pesquisa Dor, temperamento e problemas de comportamento em crianças com queixa de dor de cabeça, da psicóloga Luciana Leonetti Correia, estas crianças também apresentam reação de desconforto em relação à intensidade de som, luz e movimento, que podem aparecer nos primeiros meses de vida, sendo um importante potencial indicador de dor de cabeça em fases posteriores do desenvolvimento.

Luciana apresentou os resultados em sua tese de doutorado, defendida em março na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, sob a orientação da professora Maria Beatriz Martins Linhares. “A chance de a criança apresentar queixas de dor de cabeça é cerca de cinco vezes maior nas famílias cujas mães também apresentam essa dor”, revela a psicóloga que também participa como trainee internacional do grupo canadense “Dor na Saúde da Criança” (Pain in Child Health – PICH).

Foram avaliadas 75 crianças, cadastradas em Núcleos do Programa de Saúde da Família vinculados a FMRP na fase pré-escolar, com idade entre três e cinco anos. A queixa de dor de cabeça prevaleceu em 29% delas, de acordo com o relato materno. O objetivo foi investigar a relação entre dor de cabeça, temperamento e problemas de comportamento em crianças com idade pré-escolar, que eram procedentes da população geral, sem diagnóstico prévio de dor de cabeça. A amostra de crianças foi dividida em dois grupos: um que apresentou queixas de dor de cabeça e outro que não apresentou.

Comportamento

As crianças foram avaliadas com base em questionários validados, respondidos pelas mães biológicas, sobre indicadores de temperamento e comportamento da criança e queixas de dor de cabeça por parte delas e dos membros da família. Os dados foram submetidos à análise estatística, sendo realizada a comparação entre os dois grupos e a análise dos indicadores de risco que melhor explicavam a queixa da criança.

Quanto ao temperamento da criança, o grupo com queixa apresentou mais desconforto, que está relacionado a qualidades sensoriais de estimulação tais como intensidade de som, luz e movimento. “Esse desconforto aparece no início do desenvolvimento, podendo ser observado nos primeiros meses de idade. Como esse grupo apresentou média mais alta na dimensão ‘desconforto’, esse pode ser um importante indicador potencial de dor de cabeça em fases posteriores do desenvolvimento”, revela a pesquisadora.

Os resultados para problemas de comportamento forneceram indicadores potenciais de risco para psicopatologia da criança. As crianças com as queixas estão mais expostas para manifestarem problemas de comportamento, do tipo queixas somáticas, como retraimento e reação emocional, chamada de eixo internalizante pela literatura científica, e agressivo, chamado eixo externalizante, quando comparadas ao outro grupo, além de queixas de outras dores, como por exemplo, abdominal. Do total de crianças pesquisadas, a prevalência para queixas de dor abdominal foi de 15%. O estudo também encontrou associação entre as queixas de dor abdominal e de cabeça. “Isso indica a importância de se atentar para um conjunto de indicadores de dor. Além disso, outros estudos na literatura que investigam esta questão têm proposto que ambas as queixas podem fazer parte de uma única condição sintomatológica, que seria a ‘migrânea-abdominal’”, explica Luciana.

De mãe pra filho

A pesquisa descobriu também que na presença de dor de cabeça materna, do tipo enxaqueca, as crianças apresentavam uma chance de quase cinco vezes mais a ter queixa de dor de cabeça, com relação à identificação e sintomas de dor de cabeça entre criança, mãe e outros membros da família. Segundo a autora, a prevalência de queixa pode estar associada com as queixas dessa dor na família, que pode ocorrer devido a fatores genéticos, como mostra a literatura, ou pela perspectiva da aprendizagem social, ou seja, por meio de modelos de dor que estão presentes no ambiente da família.

Segundo a orientadora do estudo, professora Maria Beatriz, esses resultados podem ter desdobramentos para programas na prevenção de risco em mães e crianças com queixa de dor de cabeça, no sentido de identificar outras dores associadas e reconhecer indicadores ou precursores de problemas ao longo do desenvolvimento de crianças. Por outro lado, torna-se também relevante rastrear preventivamente indicadores de dor de cabeça em filhos de mães que apresentam cefaléia.


Fonte: Rosemeire Soares Talamone, do Serviço de Comunicação Social da Coordenadoria do Campus de Ribeirão Preto da USP e Agência USP de Notícias

FONTE : IDMED