terça-feira, dezembro 07, 2010

Site da Prefeitura lança informações sobre as Ordens de Serviço




Moradores do bairro Jardim Planalto comemoram o projeto de revitalização da Praça

06/12/2010 - Uma obra tão esperada só poderia ser recebida com grande expectativa e alegria pela população. Foi dessa forma que os moradores do bairro Jardim Planalto receberam no último domingo, 5, a ordem de serviço para revitalização da praça do bairro que inclui calçamento, área de lazer e a construção de um campo society.

São duas obras que serão realizadas com recursos do Governo Estadual. A primeira obra orçada em R$ 99,6 mil contempla a revitalização da área de laser e projeto paisagístico e será realizada em duas etapas. Inicialmente, será feito o calçamento da primeira praça e reforma da calçada na parte superior. A segunda etapa consiste na reforma da área inferior que será definido entre Prefeitura de Colatina e Associação de Moradores do bairro.

A segunda obra chamada “Campo Bom de Bola” contempla a construção de um campo society com grama sintética avaliada em R$ 199,6 mil. A previsão é de que ambas as obras fiquem prontas em 120 dias e comecem ainda neste mês.

Para o prefeito de Colatina, Leonardo Deptulski a reforma e a construção do campo é uma vitória para o município e principalmente para os moradores do bairro Jardim Planalto. “Queremos melhorar a vida dos moradores, por isso estamos realizando essa obra com o aporte do Estado. Dessa forma, contamos com mais um ponto de encontro dos moradores e uma área para a prática de esportes” destacou Leonardo.

Para o presidente da Associação de Moradores do bairro Jardim Planalto, Saulo Rocha, a obra atende a uma antiga reivindicação dos moradores e veio num bom momento para a comunidade já que, segundo ele, este é um dos espaços mais bonitos da cidade. “Conseguimos algumas coisas muito importantes neste ano para nossa comunidade, um exemplo é a reforma da sede da associação. Agora conseguimos a praça do bairro, é uma vitória” ressalta.

Lei contra golpe do baú no casamento cria polêmica



Com o objetivo de proteger o patrimônio das famílias de eventuais golpes do baú, o Código Civil Brasileiro torna obrigatório o regime de separação de bens no casamento após os 60 anos. Mas um projeto de lei aprovado há menos de um mês no Senado eleva essa idade para 70 anos. O texto, que ainda depende de sanção presidencial para entrar em vigor, divide opiniões de especialistas e também de idosos.

Autora do projeto, a deputada Solange Amaral (DEM-RJ) diz que sua principal motivação foi o aumento na expectativa de vida do brasileiro. "Ter 60 anos no início do século passado era uma coisa. Hoje, as pessoas se casam mais tarde e se tornou comum se casar mais de uma vez."

Para o Instituto Brasileiro de Direito de Família (IBDFAM), a alteração ameniza, mas não resolve o problema. Continua a existir uma imposição discriminatória, que fere o direito do cidadão de dispor livremente de seu patrimônio. "Por que, ao atingirem 60 ou 70 anos, as pessoas precisam sofrer interdição automática em seus atos na vida civil?", questiona Rodrigo da Cunha, presidente da entidade. "Se estiver incapaz, a família pode pedir a anulação do casamento. Mas esses casos são exceção e assim devem ser tratados."

Cunha lembra que algumas das pessoas que tomam as decisões mais importantes do País, como diversos ministros do Supremo Tribunal Federal e até mesmo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de 65 anos, e a presidente eleita, Dilma Rousseff, de 62, não poderiam hoje escolher o próprio regime de casamento.

A desembargadora Maria Berenice Dias, uma das maiores especialistas em Direito de Família do Brasil, também critica a intervenção estatal na vida particular dos cidadãos. "A lei é preconceituosa, pois parte do princípio que ninguém pode amar alguém com mais de 70 anos. Presume que deve haver um interesse econômico envolvido", argumenta.

Essa visão, no entanto, está longe de ser consenso. "Quando você trabalha com direito de família, vê que golpes do baú acontecem. E não são raros", diz o advogado Luiz Kignel. Ele afirma, no entanto, que a alteração na idade prevista no projeto vem em boa hora. "Meus clientes de 60 anos estão se casando, estão trabalhando, têm vida social. Não tem por que ser imposto a eles esse regime. Mas é preciso sim haver um limite." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Folha Vitória

Açúcar acelera o envelhecimento da pele, diz pesquisa



O alerta foi feito por dermatologistas americanos

O fato de o excesso de açúcar ser inimigo da dieta e do corpo saudável não é novidade para ninguém. Poucos sabem, porém, que a substância também acelera o envelhecimento da pele.

O alerta foi feito por dermatologistas americanos. Segundo o estudo dos especialistas, o açúcar, além de engordar e assim contribuir para a existência de doenças como o diabetes, prejudica a saúde da pele.

Mas também engana-se quem pensa que basta não exagerar na sobremesa. Segundo o trabalho dos cientistas americanos, o excesso de alimentos que, durante a digestão, se transformam em glicose acelera o aparecimento de rugas e a perda de firmeza da pele. São exemplos os carboidratos, presente na batata, no arroz, nos pães e nas massas.

Fonte: Gazeta Online

Procrastinação




Amanhã eu faço.



Adiar a realização de uma tarefa é algo comum na vida das pessoas, para exemplificar esta questão basta responder a uma pergunta simples: quem nunca adiou o preenchimento da declaração de imposto de renda?


Embora pareça um traço da nossa cultura, deixar para amanhã não é uma exclusividade dos brasileiros, mas sim uma característica do ser humano que pode ser potencializada ou atenuada por fatores culturais e/ou educacionais.


Poucas pessoas podem dizer que nunca deixaram para depois alguma tarefa particularmente onerosa, seja física ou psíquica, mesmo tendo tempo de sobra para realizá-la.


Procrastinação é o adiamento de uma ação. É o deixar para outro dia ou para um tempo futuro. Os motivos desse adiamento podem ser justificados de diversas formas, como medo do fracasso, mentalidade autodestrutiva, perfeccionismo, etc. Até certo ponto, procrastinar pode ser considerado normal, mas exige uma atenção especial quando se torna crônico, pois pode ser sinal de alguma desordem psicológica ou fisiológica.


Existem dois tipos de procrastinadores, os relaxados e os tensos.


No grupo dos relaxados a questão é vista como uma situação que causaria desprazer. O indivíduo, diante da necessidade de realizar uma tarefa no momento em que esta é exigida, busca atividades mais prazerosas. Na pratica, acaba deixando de lado tarefas importantes para buscar um prazer (muitas vezes fugaz) para tentar fugir da realidade.


Quanto ao grupo dos tensos a procrastinação surge como uma ferramenta de relaxamento, porém pouco eficaz. Por regra, frente a uma atividade percebida como geradora de pressão, releva sua importância e adia sua realização e, conseqüentemente, seu peso para o dia seguinte.


A compreensão básica (ou desculpa) por trás da dinâmica é que adiando a realização é possível descansar e no dia seguinte estar mais relaxado e disposto para enfrentar o desafio. Acontece que no dia seguinte a história se repete deixando o prazo da conclusão da atividade cada vez mais curto. O circulo vicioso que se forma aumenta o estresse além dos sentimentos de ansiedade e frustração.


Estabelecido o ciclo, o que se encontra é uma sucessão de atrasos, perdas de prazos e fracassos, enquanto desejos, objetivos e até mesmo sonhos pessoais são deixados de lado, amontoados em uma pilha sob a etiqueta “amanhã eu faço”.


Imaginar a quantidade de atividades e atitudes que acabamos deixando para amanhã durante os anos da nossa existência, dá uma noção do prejuízo que acumulamos.


Apenas para refletir melhor sobre a dimensão que o procrastinar pode adquirir, quando deixamos de olhar apenas para as tarefas e nos voltamos às pessoas, podemos também contabilizar o que deixamos de oferecer.


Por fim é preciso deixar claro que não é sensato confundir procrastinação (o adiar da realização) com preguiça. Esta pode ser interpretada também como aversão ao trabalho, negligência, indolência, morosidade, lentidão ou moleza. Um conceito bem diferente.


Mas nem tudo está perdido. Compreender melhor como reagimos aos desafios e, principalmente, agir de uma forma diferente quando eles se apresentam pode fazer a diferença.


Este simples texto começou a ser escrito a cerca de três semanas e concluído em menos de uma hora, quando percebemos que não havia absolutamente nada de desagradável em escrevê-lo. Realmente não faz sentido adiar uma tarefa, um abraço, uma desculpa ou um simples “eu te amo”.

VARIZES: Calças apertadas podem provocar dilatação das veias

Escrito por Ministério da Saúde

Seg, 06 de Dezembro de 2010 07:44

As mulheres têm pavor de varizes e vasinhos nas pernas. Mas poucas sabem que a causa pode ser as calças muito apertadas. O presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia, Guilherme Pitta, explica porque isso acontece.

"Essas calças que fazem compressão no trajeto de todos os membros inferiores, tem que ter muito cuidado porque elas podem apertar em pressões diferentes em determinados pontos. Por exemplo, apertar mais na coxa e deixar de apertar menos no tornozelo. Isso acaba dificultando o retorno do sangue das veias para o coração e com isso levando a mal estar, dores, peso e até inchaço nos membros inferiores."

Guilherme Pitta explica também que as mulheres não precisam deixar de usar as calças justas, mas devem usá-las com menos freqüência. Para o angiologista, a preferência deve ser por roupas mais folgadas e confortáveis.

"As mulheres devem usar roupas confortáveis que não apertem seus membros inferiores. Quando a gente precisa de alguma terapia de compressão a gente usa as meias elásticas, que aí é prescrição médica. O médico examina a paciente, vê o grau de pressão que ela vai necessitar e passa meia, que é uma meia medicinal. Diferente de usar uma meia que possa apertar indiscriminadamente pontos dos membros inferiores e causar problemas no retorno venoso. O ideal é que use roupas que não façam compressão nas pernas."

O presidente da Sociedade Brasileira de Angiologia, Guilherme Pitta, lembra que para evitar as varizes também é importante manter uma alimentação saudável e fazer exercícios físicos regularmente.

Reportagem de Juliana Costa - Ministério da Saúde

Link de acesso: http://www.webradiosaude.com.br/saude/visualizar.php?codigo_noticia=PDMS100734


Manchinhas de velhice: por que elas aparecem e como tratá-las?



Por que a partir da meia-idade começam a aparecer manchinhas de velhice na pele?

Quando envelhecemos a pele vai afinando e isso faz com que os melanócitos (células que produzem a melanina, pigmento que dá cor à pele) fiquem mais expostos à radiação solar e acabem produzindo mais pigmento, visto na pele como manchas.

Há alguma maneira de evitar essas manchinhas?

A proteção solar diária, constante e sem tréguas, é o único jeito de se evitar o aparecimento.

Por que elas não aparecem durante a juventude?

Porque a pele é mais resistente e mais espessa. Quando temos 20 anos a espessura é a ideal. Aos 40 ela está em 50% daquela dos 20, e aos 60 chega a ter apenas 5% da espessura.

E as manchinhas das mãos? Por que elas surgem? Como evitá-las?

O processo de aparecimento é o mesmo (o afinamento). Evitá-las só com o uso do filtro solar, pelo menos, duas vezes ao dia.

Há algum tratamento estético que retire estas manchinhas?

A aplicação de cremes com despigmentantes pode ajudar no seu desaparecimento ou, ao menos, na diminuição da intensidade da mancha.

Há alguma receita caseira que ajude no desaparecimento dessas manchinhas?

Não deve ser utilizada nenhuma fórmula caseira com o risco de piorar o processo, pois qualquer inflamação vai estimular mais ainda estas células.

Esfoliar sempre as mãos ajuda as manchinhas a irem embora?

Fazer uma esfoliação leve uma vez por semana pode ajudar, sim, mas o ideal é fazer um tratamento à base de peelings químicos ou com laser.

Prof. Dr. Valcinir Bedin é dermatologista, tricologista e nutrólogo, Diretor do Cipe (Centro Integrado de Prevenção do Envelhecimento), diretor do IPTCP (Instituto de Pesquisa e Tratamento do Cabelo e da Pele) e Presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo. CRM 39013