quinta-feira, setembro 23, 2010

09 meses de nossa administração! Associação de Moradores do Bairro Jardim Planalto



Estamos próximos de alcançarmos nosso primeiro grande objetivo estabelecido pela nova diretoria desde sua posse. Lembrando que a nova diretoria iniciou seu mandato em Janeiro de 2010, ou seja estamos com nove meses de atuação, onde fizemos um planejamento de metas a serem cumpridas e temos feito o possível para alcança-las. Dentro desse planejamento o pilar central é a ressocialização de nossa praça, através da melhoria do ambiente social e a estrutura física da mesma, onde as famílias voltem a ter condições de usufruir do que temos de melhor em nosso bairro que é o espaço para lazer e pratica de esportes.
Muitas ações foram feitas com esse intuito, e agora começaremos a colher os frutos. Desde uma simples mais emergencial reforma na sede social, onde buscamos a manutenção do patrimônio que a muito não era feito, e obras de maiores expressões, como a reforma física da praça com um projeto já aprovado pela Prefeitura e em fase de licitação para inicio das obras, bem como o nosso campo de grama sintética que a partir do dia 05 de outubro terá de fato sua execução iniciada, conforme informações no site da Prefeitura. Ressalto também a criação deste blog que traz informações importantes para nossos moradores e amigos, e também mostra o que temos feito com transparência e com muito carinho, sendo visto pelo mundo todo.
Obrigado por confiarem em nosso trabalho e contamos com a participação de todos para que façamos um bem ainda maior.
Atenciosamente,
A DIRETORIA
Consulta às Licitações: 10/2010
Contratação de empresa para executar os serviços de construção de campo de futebol society no bairro Jardim Planalto.
Dia:
05/10/2010 - 09:30
Veja mais detalhes:

Alimentos que melhoram o Humor!


Você sabia que sua alimentação pode interferir no seu humor?
A alimentação não é necessária somente para o bom funcionamento do organismo, ela também pode afetar as emoções de forma positiva ou negativa.
Um exemplo que temos é a deficiência de algumas vitaminas do complexo B, que podem resultar em perda de memória e várias outras alterações mentais e emocionais.
Na adolescência, fase de crescimento, é muito importante que não exista a deficiência de vitamina B, afinal, nessa fase é muito comum a alteração de humor.
A vitamina B pode ser encontrada em cereais, legumes, nozes, fígado bovino, leite, hortaliças, ovo e queijo.
A cafeína é um estimulante encontrado no café, em chás, refrigerantes e chocolate. Em excesso, ela pode causar insônia, ansiedade e palpitações.
O álcool altera muito o humor. Não contém cafeína, ele é um sedativo e é responsável por desacelerar algumas funções do organismo, como a respiração. Pode causar depressão, ansiedade e irritabilidade.

Em contraposição, temos os alimentos que ajudam a melhorar o humor. Uma refeição rica em carboidratos (pães, massas, biscoitos, etc.) causa a liberação de insulina, que será responsável pela ativação de uma substância que auxilia a comunicação dos neurônios do cérebro, chamada serotonina. A serotonina ajuda a regular a sensação de dor, do apetite, do humor e do sono.
Níveis elevados de serotonina são associados à melhora no padrão do sono, melhora no humor e sensações reduzidas de dor. Baixos níveis de serotonina são encontrados em pessoas que têm um limiar elevado de dor, estão deprimidas ou sofrem de alguma forma de insônia.
O chocolate é um dos alimentos que têm maior impacto sobre o humor. Possui açúcar, agindo como calmante no cérebro agitado. Contém tirosina, substância que estimula a produção de serotonina. Uma unidade de bombom é suficiente.
Dietas com baixo teor de carboidratos por vários dias podem fazer com que o humor fique mais depressivo.
Alimentos ricos em cálcio (leites e derivados de leites) garantem um bom sono, além de serem um relaxante muscular.
Alimentos ricos em vitamina C (laranja, acerola, morango, limão, maracujá, etc.) ajudam na manutenção do sistema nervoso, combatem os radicais livres e ajudam na absorção de ferro vegetal.
Pessoas que se sentem muito tristes e deprimidas, aparentemente sem motivos específicos, devem consultar um profissional especializado para detectar quais as vitaminas que faltam em sua dieta.
Fonte:

O que é Overtraining?


O que é o overtraining?
O overtraining, também conhecido por síndrome do excesso de treinamento, pode ser definido por um desequilíbrio entre o estresse e a recuperação. Esse fenômeno ocorre quando o indivíduo é submetido a longos períodos de cargas de treinamento muito elevadas sem recuperação adequada. Nessas fases de treinamento, as cargas de treino ultrapassam a capacidade de adaptação do indivíduo e ele apresenta uma queda constante no seu rendimento esportivo, além de vários sintomas fisiológicos e psicológicos. O processo de recuperação desse quadro pode durar semanas ou meses.

Quais as causas?
A causa principal do overtraining é o excesso de carga de treinamento associado a uma recuperação insuficiente. Contudo, veremos ao longo do texto que o estresse extratreinamento também é um importante fator que contribui para o aparecimento desse fenômeno.

Como identificá-lo? Quais os sintomas?
Já foram relatadas dezenas de sinais e sintomas de natureza bioquímica, imunológica e psicológica em atletas sofrendo overtraining. Entretanto, podemos destacar como os mais relevantes o desempenho esportivo reduzido, incapacidade de manter níveis usuais de desempenho, necessidade de recuperação prolongada, alterações na pressão arterial, alterações na frequência cardíaca de repouso, redução da massa corporal, sensação de fadiga crônica, apatia, distúrbios de humor, insônia, perda de apetite, redução dos níveis de testosterona, balanço nitrogenado negativo, aumento dos níveis de ureia, aumento dos níveis de cortisol, redução nos níveis de glicogênio muscular, maior susceptibilidade a lesões e infecções. Contudo, a identificação do overtraining é uma tarefa muito complexa.
Ainda não existe uma variável completamente confiável para o seu diagnóstico precoce. Muitas vezes o atleta em overtraining não apresenta nenhuma alteração fisiológica ou psicológica. Além disso, alguns sintomas do overtraining podem ser observados em atletas que apresentam melhoras no desempenho esportivo. Mesmo diante dessas dificuldades de diagnóstico preciso, é preocupante quando o atleta apresenta distúrbios de humor e sensação de fadiga severa em períodos de treinamento caracterizados por baixas cargas de treinamento. Alguns autores consideram que as variáveis psicológicas podem ser mais sensíveis que as variáveis fisiológicas.
A avaliação das variáveis psicológicas pode ser realizada através de instrumentos como o questionário de estresse e recuperação para atletas (RESTQ-Sport). Esse questionário foi recentemente traduzido e validado na língua portuguesa pelo Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES/UFMG) e avalia a magnitude do estresse e a eficiência dos processos de recuperação utilizados nos últimos dias pelo avaliado.

Como esse excesso de treinamento prejudica o corpo?
O excesso de treinamento pode prejudicar o organismo em diferentes níveis. O indivíduo pode não conseguir repor suas reservas de glicogênio muscular e hepático entre as sessões de treino e, consequentemente, não dispor de energia suficiente para a próxima sessão, reduzindo assim seu desempenho. Além disso, podem ocorrer lesões e infecções frequentes. A alteração nos níveis de alguns hormônios observada em períodos de cargas de treinamento muito elevadas pode estar associada com a diminuição da massa muscular e, consequentemente, queda da força muscular. Outro ponto negativo são os distúrbios de sono e humor. Fadiga, raiva, tensão e até depressão são características comuns em períodos de excesso de treinamento.

Qual a frequência de treinamentos mais adequada para uma pessoa?
É difícil definir a frequência de treinamento ideal para cada um. Isso depende da capacidade física treinada e de outras características da carga de treinamento, como sua duração e intensidade. Além disso, cada pessoa reage de uma maneira a um mesmo estímulo de treinamento, dificultando a generalização da prescrição da frequência de treinamento. Entretanto, uma sugestão seria que a pessoa tenha uma recuperação condizente com o estímulo de treinamento. Ou seja, se a carga de treinamento é muito elevada, o tempo de recuperação deve ser maior, ou devem ser adotadas estratégias de recuperação mais eficientes, como massagens, crioterapia, reposição imediata de carboidratos, entre outras.

O estresse pode ser um fator importante no overtraining?
Sim. O overtraining não é causado apenas por excesso de carga de treinamento. O estresse extratreinamento também contribui para o aparecimento desse fenômeno. Fatores como discussões com companheiros de equipe e membros da comissão técnica, viagens constantes para competições, problemas familiares e financeiros, entre outros, somam-se ao desgaste causado pela carga de treino em si, contribuindo para o aparecimento do overtraining.

Um atleta está mais sujeito a sofrer uma sobrecarga de treinamento?
Geralmente o overtraining acomete atletas de alto rendimento, devido às extremas cargas de treinamento às quais esses indivíduos se submetem. Entretanto, aqueles atletas amadores também estão sujeitos ao overtraining. Principalmente porque eles estão envolvidos em outras atividades, como estudo, atividades profissionais e todos os fatores estressantes que as envolvem, dificultando, assim, uma recuperação eficiente.

O overtraining pode gerar uma disfunção hormonal?
Sim. Alguns autores consideram o overtraining como um distúrbio neuroendócrino. Os altos níveis de estresse característicos desse fenômeno podem gerar alterações nos níveis de alguns hormônios em repouso e durante o exercício, como o cortisol. Os altos níveis de estresse podem gerar uma mudança no comportamento do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, impedindo o mecanismo de feedback negativo do cortisol e, consequentemente, a redução das concentrações desse hormônio. Dessa forma, os níveis de cortisol permaneceriam elevados cronicamente, causando uma série de problemas, como a perda de massa muscular, por exemplo.

Existe tratamento?
O tratamento do overtraining se baseia basicamente em reduções drásticas na carga de treinamento. Além disso, devem ser adotadas medidas como apoio psicológico e alimentação adequada, mudanças na rotina de treinamento e técnicas psicorregulativas de relaxamento e treinamento mental.

Como evitá-lo?
A prevenção do overtraining passa por medidas de nível físico e psicológico:
- Individualização das cargas de treinamento, já que cada atleta reage de uma maneira à mesma carga de treinamento.
- Monitoramento constante do treinamento através de variáveis fisiológicas e psicológicas, principalmente nas fases críticas de treinamento, em que as cargas são muito elevadas.
- Análise do estilo de vida do atleta e fatores externos ao treinamento. Uma vez que o overtraining também é causado por fatores estressantes extratreinamento, é importante levar em consideração esses fatores.
- Incentivar a comunicação entre técnicos e atletas. O atleta deve se sentir à vontade em expor seus problemas pessoais aos treinadores e relatar sua percepção em relação às cargas de treinamento.
- Planejar o treinamento, incluindo de maneira sistemática os períodos de recuperação. Os períodos de recuperação são tão importantes quanto os estímulos de treinamento para o aumento do rendimento esportivo.
- Utilização de técnicas de autorregulação para controle do estresse, como relaxamento e autorregulação.
- Manutenção de uma boa condição física e nutrição adequada. A manutenção de uma boa condição física gera confiança, combatendo o estresse.

Dicas para quem está começando ou já pratica exercícios físicos
Principalmente para os iniciantes, a orientação básica é não exagerar. Aumente sua carga de treinamento (duração, intensidade e frequência de treinamento) de maneira progressiva. Preste atenção nos sinais que seu corpo lhe dá. Dores musculares, sensação de fadiga severa, falta de apetite e falta de sono são sinais de que você pode estar ultrapassando seus limites. Consulte um profissional de educação física. Ele é o único profissional habilitado para prescrever um programa de exercícios físicos da forma mais segura e eficiente possível.
Fonte :