domingo, abril 03, 2011

Comer mal é um vício ou temos escolha?

Um novo estudo sugere que a gordura cria dependência como cocaína e heroína. O guru da alimentação saudável dá 20 lições para evitar ser refém do lixo alimentar

Quando alguém menciona drogas viciantes, o que vem à mente são substâncias ilegais como cocaína, crack ou heroína. Pelo que se sabe, não há níveis seguros para o consumo dessas drogas. A orientação é ficar longe delas. Desde a semana passada, a ciência médica acrescentou à lista de produtos capazes de provocar dependência algo assustadoramente próximo de nós: a comida gordurosa. Um estudo com ratos publicado na revista Nature Neuroscience sugere que o consumo de alimentos ricos em gordura leva ao desenvolvimento de um tipo de dependência parecida com a que afeta os viciados em cocaína ou heroína. O cérebro dos ratos superalimentados, assim como nos dependentes químicos, apresenta uma queda acentuada nos níveis de substâncias responsáveis pelas sensações de prazer, conhecidas como receptores de dopamina. Com menos receptores, o organismo precisa de quantidades de gordura cada vez maiores para que o cérebro registre satisfação. É o mesmo mecanismo cerebral do vício humano em drogas. A pesquisa, feita apenas em ratos, confirmou em laboratório pela primeira vez aquilo de que muitos especialistas já suspeitavam: certos tipos de comida viciam.

“Espero que este estudo mude a maneira como muitos pensam sobre comida”, diz Paul Johnson, coautor do estudo realizado no Scripp Research Institute, da Flórida. “Ele demonstra como a oferta de comida pode produzir superalimentação e obesidade.”

Ao vincular dependência química à alimentação, a pesquisa divulgada na semana passada lança uma série de novas questões – e reanima velhos fantasmas – no debate sobre comida. Levada às últimas consequências, ela pode até mesmo sugerir que os consumidores são manipulados pela indústria do fast-food do mesmo modo como jovens são aliciados por traficantes na porta das escolas. Trata-se do tipo de estudo que traz alento àqueles que acreditam que somos reféns de uma indústria alimentar inescrupulosa, incapaz de manifestar uma preocupação genuína com a saúde – e afirmam que o cidadão precisa de regras quase policiais para controlar a comida, assim como precisa da polícia antidrogas.

A diretora do Nida (o instituto do governo americano contra o abuso de drogas), Nora Volkow, chegou a afirmar que o novo estudo ajudará a aplicar o conhecimento adquirido no combate à dependência química ao tratamento da obesidade. Depois de proibir o fumo e limitar o consumo e a propaganda de álcool, a brigada dos militantes pelo controle alimentar passa, portanto, a dispor de mais argumentos para defender restrições à batata frita ou ao churrasco. “É improvável que proíbam a picanha como fizeram com a cocaína”, diz o neurocientista Jorge Moll, coordenador do Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino, do Rio de Janeiro. “Mas o experimento com ratos sugere que deixar de comer compulsivamente não depende só de força de vontade.”

Afinal, o que há de fantasia e de realidade nessa visão? Estaríamos indefesos diante da gordura como diante do tabaco – e seu consumo deveria ser restrito? Até que ponto a indústria alimentar tem tanto poder de controlar o que come o consumidor? Não é possível a cada um de nós, de acordo com nosso livre-arbítrio, escolher uma alimentação saudável e viver comendo bem?

Para responder a essas questões, é preciso analisar de perto as evidências científicas. Os próprios experimentos com ratos sobre o vício oferecem evidências ambivalentes. Em seu estudo, Johnson e seu colega, Paul Kenny, dividiram os animais em três grupos. O primeiro grupo foi alimentado com ração comum. O segundo teve acesso restrito a comida gordurosa, comparável à que encontramos numa lanchonete. O terceiro teve acesso quase ilimitado. Os ratos do último grupo se esbaldaram numa comilança compulsiva. Ao final de 40 dias, estavam mais gordos e, além do maior peso, foi observada alteração nos centros cerebrais de prazer similar à de ratos drogados com substâncias como cocaína e heroína.

Os militantes passam a ter mais argumentos para
defender restrições à batata frita e ao churrasco


ORGÂNICO
Pollan na feira. Ele é contra qualquer comida que nossos avós não reconheceriam como tal. Mas isso deixa muita coisa saudável de fora Mas outra experiência realizada em 1981, também com ratos e tóxicos, lança outra luz sobre o tema. Ela foi conduzida pelo psicólogo canadense Bruce Alexander, da Universidade Simon Fraser. Alexander construiu um verdadeiro parque de ratos, com 8,8 metros quadrados. O lugar era aquecido, com brinquedos coloridos e bastante espaço. Os ratos do parque e outro grupo de ratos – estes engaiolados – receberam água com morfina por 57 dias, até ficar viciados. Depois, passaram a ter água pura como opção. O grupo enjaulado continuou consumindo água com morfina. Os ratos do parque reduziram gradualmente o consumo da droga. Apesar dos sintomas de abstinência, quando recebiam água com morfina, preferiam beber água pura. Alexander usou a experiência para demonstrar que, num ambiente saudável, os ratos – e por analogia talvez as pessoas – conseguem se livrar mais facilmente de um vício. Basta ter condições de fazer a escolha certa.

Convivemos com substâncias potencialmente perigosas o tempo inteiro – álcool, tabaco, remédios e uma infinidade de substâncias ilegais –, sem que nos tornemos necessariamente reféns delas. Com a comida não é diferente: tudo depende das escolhas individuais e das circunstâncias. Há diferentes predisposições ao vício, diz o psiquiatra Marcelo Niel, da Universidade Federal de São Paulo. Alguns podem usar drogas recreativamente sem se viciar, outros ficam totalmente dependentes. Essa diferença depende de componentes genéticos e ambientais, ainda não completamente esclarecidos. O comportamento compulsivo seria uma válvula de escape para ativar centros de prazer. “Em alguns pacientes que comem compulsivamente, se tiramos a comida, eles podem desenvolver sintomas psiquiátricos mais pronunciados”, diz Niel.

Há, portanto, uma dose de oportunismo nas comparações entre gordura e drogas e na defesa de restrições draconianas à indústria alimentar. O ativista americano Michael Pollan ficou conhecido com o livro O dilema do onívoro como um dos maiores críticos da forma como é feita a comida que chega a nossa mesa. Pollan e o italiano Carlo Petrini, fundador do movimento Slow Food (o oposto do fast-food), afirmam que a indústria não para de nos empurrar porcarias goela abaixo. Mas mesmo Pollan acredita que, para combater a obesidade e a má alimentação, o melhor caminho é respeitar o livre-arbítrio. Em seu novo livro, Food rules (Regras da alimentação), lançado nos Estados Unidos no final de 2009, ele sugere que retomemos o controle de nossa vida alimentar por meio da cozinha tradicional, que nos foi legada por nossos pais e avós.

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Depressão feminina é mais prejudicial para os relacionamentos

Estudo desenvolvido em Israel comprova que quando a mulher está depressiva, ela costuma afetar também seu parceiro, destruindo o relacionamento



Redação Época
O fato de a depressão ser uma doença que pode acabar com relacionamentos já havia sido estudado e comprovado. Agora, pesquisadores israelenses descobriram que quando a mulher sofre de depressão ela pode estar não só se colocando para baixo como trazendo junto consigo seu parceiro. Segundo médicos da Universidade Hebraica de Jerusalém, o fato de a mulher estar deprimida pode afetar negativamente tanto a percepção de seu companheiro quanto a forma como ela percebe os sentimentos dos outros.

Uma pessoa com quadro de depressão geralmente é mais reclusa, introspectiva, necessitada de atenção e mais hostil com os outros. Esses sintomas acabam, segundo os pesquisadores Reuma Gadassi e Nilly Mor, afetando o próprio relacionamento. A depressão, de acordo com eles, impacta negativamente o que é chamado de “precisão empática” - que pode ser alterada, agravando o estado do paciente.

O estudo revelou algo que os pesquisadores chamaram de “efeito do parceiro”. “A depressão feminina afeta sua própria empatia e afeta, também, a precisão empática de seu parceiro”, afirmou Reuma Gadassi. Em outras palavras, isso significa que quando uma mulher em um relacionamento está depressiva, não adianta só ela procurar tratamento. “Você realmente tem que trazer o casal para se tratar”, disse.

Para se chegar aos resultados, 50 casais com uma média de cinco anos de relacionamento foram estudados em duas etapas. Na primeira, responderam a um questionário para medir seu nível de depressão e, na segunda, participaram de dinâmicas interpretativas. Nessas interpretações que faziam, os casais se revezavam no papel de “analista” e paciente. Primeiro elas contavam seus problemas ao parceiro e depois eles se deitavam no divã.

Como acompanhamento, após a dinâmica, os casais mantinham, durante 21 dias, um diário em que anotavam tudo aquilo que os entristecia no relacionamento e nas atitudes do outro. Todos os resultados apontaram na mesma direção: quanto mais depressiva a mulher é, menos ela conseguia perceber os sentimentos de seu parceiro. Já a depressão dos homens não afetava a precisão empática deles, que continuavam entendendo os sentimentos das parceiras.

A conclusão a que chegaram os pesquisadores é que quando é a mulher que está depressiva, o relacionamento sofre mais, já que o homem acaba sendo afetado também. Para Gadassi, as implicações do estudo são enormes, uma vez que “não se pode entender a depressão sem se levar em conta o sexo (do paciente)”.

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Dormir entre seis e oito horas por dia pode ser remédio para quem quer emagrecer

Pesquisa mostra que dormir bem e reduzir os níveis de estresse pode ajudar no emagrecimento. Os médicos alertam, porém, que essa não é a única saída, e que levar uma vida saudável em todos os sentidos ajuda mais ainda

Redação Época
A receita para emagrecer parece ser mais simples do que se pensa. Um novo estudo do consórcio médico Kaiser Permanente descobriu que diminuir os níveis de estresse e dormir mais do que seis, mas não mais que oito horas por dia ajuda a perder peso. Cerca de 500 pacientes foram analisados durante a pesquisa, que relaciona o sono, a depressão, e o tempo que se gasta em frente ao computador com a facilidade de uma pessoa para emagrecer.

O fato de o estresse e a falta de sono de qualidade estarem ligados à obesidade já haviam sido estudados, mas segundo os médicos pesquisadores ninguém havia ainda relacionado o fato de se dormir bem com a perda de peso de fato.

“Este estudo mostra que quando as pessoas estão tentando perder peso elas devem dormir adequadamente”, afirmou o autor da pesquisa, Charles Elder. “Algumas pessoas precisam simplesmente abrir mais espaço em suas agendas e dormir um pouco mais. Outras vão perceber que os exercício as ajudam a descansar melhor e a reduzir seus níveis de estresse.”

A pesquisa envolveu duas fases: na primeira, os participantes se comprometiam a perder quase cinco quilos em seis meses. Se conseguissem, passavam para o próximo passo, que durou um ano e no qual eles eram submetidos apenas a tratamentos de acupuntura para emagrecer - ainda não foram divulgados, porém, todos os resultados da fase dois.

Durante o primeiro estágio, os participantes eram convidados a participar de reuniões semanais em que se pesavam, recebiam orientações nutricionais e eram encorajados a manter um diário de sua alimentação diária. Eles também precisavam manter registro de seus níveis de insônia, estresse e depressão, além de terem que registrar o tempo que dormiram, assistiram à televisão ou usaram o computados. De acordo com esses resultados, os médicos chegaram à conclusão de que a quantidade de sonos e de estresse eram bons fatores na batalha pela perda de peso.

Quase três quartos do grupo das pessoas que dormiam entre seis e oito horas por dia e tinham níveis baixos de estresse passaram para o segundo nível da pesquisa. Em seguida, eles foram divididos em dois grupos, um que recebeu instruções para manter a dieta acompanhada de acupuntura e o outro que deveria continuar perdendo peso seguindo orientações mais tradicionais de nutricionistas, que envolviam fazer exercícios.

Apesar dos bons resultados, os pesquisadores afirmaram que seus pacientes estavam altamente motivados, e que, portanto, não se pode simplesmente aplicar uma regra que afirme que dormir mais significa um emagrecimento mais rápido sem que a pessoa tenha motivação. Ainda assim, os médicos estão seguros que esses fatores podem ajudar, assim como ajuda também manter um diário do que se come diariamente para manter registros da alimentação e controlar o apetite.

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Se atrasar, Guns N’ Roses pagará multa para o Rock in Rio

Começa, começa, começa! Quando o coro da plateia – para não chamar de vaia – toma conta do local do show, é sinal que o artista está atrasado. Mas o que é um atraso normal? Quanto tempo você esperaria por seu ídolo? Meia hora? Uma hora?

Em 2001, o Guns N’ Roses demorou quase duas horas para entrar no palco do terceiro Rock in Rio. A banda, que já tinha se atrasado na edição anterior, em 1991, está confirmada como um das atrações da nova edição do festival, que acontece nos meses de setembro e outubro, no Rio de Janeiro. Por essa razão, e conhecendo a rebeldia do líder Axl Rose, o Rock in Rio colocou uma cláusula no contrato da banda. Se atrasar, paga multa. O valor não foi divulgado pela direção do festival.

“O show do Guns foi o mais complicado da história do festival”, diz Roberta Medina, vice-presidente da marca Rock in Rio. Ela afirma que nenhum outro artista que tocará nessa edição teve o mesmo tipo de restrição no contrato. “Eles não costumam atrasar, mas o Guns é um caso diferenciado”, diz Roberta, que afirma que um atraso como o ocorrido em 2001 pode deixar o público inquieto e causar tumultos.

A banda – comandada pelo vocalista Axl Rose, o último remanescente da formação original – terá a missão de encerrar a quarta edição brasileira do Rock in Rio. Ela se apresenta dia 2 de outubro, no Palco Mundo, no mesmo dia de nomes como Mutantes, Pitty, Titãs, Tom Zé, Marcelo Camelo, entre outros.

Roberta diz que o intervalo entre um show e outro – nos três palcos programados para agitar a quarta edição do festival – será de 20 a 30 minutos. É nesse tempo que uma grande equipe entra para trocar os instrumentos, caixas e microfones. Tudo para preparar o palco para próxima atração. A operação envolve 70 pessoas de diversas áreas. “Os equipamentos de todas as bandas que vão se apresentar no dia ficam alinhados e montados atrás do palco. Isso facilita a troca e evita atrasos”, diz a produtora.

A quarta edição do Rock in Rio também terá outros artifícios que beneficiarão o público e a produção do evento. A nova Cidade do Rock, em Jacarepaguá, vai abrigar uma rua temática, com shows de jazz, lojas, restaurantes e desfiles de moda. Além disso, atrações como roda gigante e tirolesa estarão disponíveis para quem quiser se divertir. Tudo isso deve ajudar o público a chegar em horários diferentes - ao longo do dia - evitando filas e possíveis tumultos.

Existe uma cultura do atraso no Brasil?

DE QUEM É A CULPA? Nando Reis diz que casas de shows pedem para que artistas atrasem o início das apresentaçõesRecentemente, o cantor e compositor Nando Reis usou sua conta no Twitter para explicar aos seus seguidores os motivos que o levaram a começar uma apresentação em Porto Alegre depois do horário marcado. "Detesto quem atrasa. Mas subir ao palco muito depois do horário marcado n ingresso em geral é por solicitação dos contratantes ou da casa", escreveu.

Nando usou o mesmo espaço para afirmar que, muitas vezes, são as próprias casas de shows que pedem para que os artistas subam ao palco mais tarde, para que possam ganhar mais com o serviço de bar.

Procurado por ÉPOCA, Nando Reis afirmou, via assessoria de imprensa, que devido à agenda de shows, não poderia dar mais informações sobre as declarações que fez no microblog.

A direção do Bar Opinião, uma das mais tradicionais casas de shows de Porto Alegre, onde Nando se apresentou, diz que a apresentação do cantor atrasou cerca de 1 hora por causa de um show de abertura sugerido pela própria produção do cantor, embora também não se isente de responsabilidade.

O Bar Opinião ainda afirma que, de fato, é muito comum que o início das apresentações seja postergado para que o serviço de bar possa funcionar por um tempo maior. Segundo a direção da casa, no caso de seu espaço, existe uma conformidade com um atraso de cerca de 30 minutos, já que o estabelecimento não possui estacionamento, o que causa transtorno na chegada do público. O bar afirma que, antes do início dos shows, o público fica entretido com as demais ações promovidas no ambiente, como DJs, VJs, telões e serviço de bar.

A Time for Fun, responsável pela administração do Credicard Hall de São Paulo, onde Nando Reis lançou, no final do ano passado, seu projeto Bailão do Ruivão e também subiu ao palco com cerca de 1 hora de atraso, afirma que não pede que os artistas atrasem seus shows. “Atrasos podem acontecer por algum motivo técnico ou mesmo porque há muito público ainda chegando à casa. Mas, definitivamente, isso não é regra”, diz Regis Motisuki, gerente da assessoria de imprensa da casa.

Para o músico Edgard Scandurra (ex-Ira), existe uma “cultura do atraso” no país, ou seja, as pessoas acham que o artista não vai começar o show no horário e o artista, por sua vez, acha que elas também não chegarão na hora. “As casas de espetáculos precisam faturar e a gente quer se apresentar para o maior número de pessoas. Mas o atraso é algo desagradável”, diz.

Como solução, Scandurra sugere algo inusitado: uma lei para que os shows comecem no horário marcado. “Devia ser como a lei do cigarro. A partir de determinada data, nenhuma apresentação poderá começar depois do horário. Só assim vai funcionar”, afirma.

Altura pode influenciar no aparecimento de varizes, diz médico

Quanto maior o tamanho, mais longo é o trajeto do sangue, disse Pedro Puech. Cirurgião vascular explicou que não há alimentos para prevenir o problema

Não há uma predisposição racial para as varizes, mas sim de gordura corporal e altura, afirmou o cirurgião vascular Pedro Puech. Segundo ele, quem já operou pode ter que passar de novo por uma cirurgia, pois o problema é reincidente.

Em geral, levam alguns anos para aparecer novas varizes. A hora de passar pela operação é quando os sintomas começam a aparecer e a circulação fica comprometida. Para o médico, idade não é determinante para a cirurgia, mas isso é um profissional que deve decidir.

Puech também disse que mulheres têm mais veias dilatadas porque o útero, quando cresce, atrapalha a volta do sangue das pernas para o coração. Depois que o bebê nasce e a mãe volta a caminhar, a situação se normaliza.

O médico explicou, ainda, que não há alimentos que previnem as varizes, pois elas dependem da posição e da movimentação do corpo. A relação com a comida é indireta, ou seja, com a obesidade, que dificulta a mobilidade das pessoas.

De acordo com Puech, exercícios pesados não causam varizes. Além disso, ele falou que crianças não apresentam o problema porque o caminho do sangue pelo corpo é menor. Nos casos mais graves, esclareceu na sequência, essa dilatação pode causar úlceras (feridas) na pele.

Por fim, o cirurgião vascular comentou que ficar com as pernas cruzadas não é perigoso, mas sim se manter sentado por muito tempo.

Fonte: G1

Internet social por R$ 29,90 e sem ICMS

Conselho aprova isenção do imposto para operadora que oferecer banda larga popular


A internet social, por R$ 29,90, está próxima de se tornar realidade . O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou a proposta do governo do Espírito Santo de isenção de ICMS para a banda larga popular.


A Sefaz ainda vai regulamentar a isenção por meio de um decreto. A publicação definirá as regras que deverão ser seguidas pelas empresas prestadoras do serviço.


O secretário de Estado da Fazenda, Maurício Cézar Duque, afirma que a popularização da internet banda larga beneficiará também micro e pequenos empresários.


ICMS compras on-line
Na última quinta-feira (31), 18 estados assinaram um protocolo para alterar a cobrança de ICMS no comércio on-line. Pelo documento, o tributo, que é pago no estado de origem do produto passará a ser cobrado também no destino pelos estados signatários. O Confaz ainda vai dar sua decisão sobre o assunto, já que muitos estados, como Rio de Janeiro e São Paulo, discordam em dividir o tributo.



 
Fonte: Gazeta Online