segunda-feira, março 07, 2011

Humor - O Gênio !




Um homem caminhava pela praia e tropeçou numa velha lâmpada.

Esfregou-a, um gênio saltou lá de dentro e disse:

- Ok você libertou-me da lâmpada, bla, bla, bla; esqueça aquela
historia dos três desejos, você tem direito a um desejo apenas.

Diga o que quer.

O homem pensou por um instante depois disse:

Eu sempre quis ir ao Arquipélago de Fernando de Noronha, mas tenho
medo de voar..

De navio costumo ficar enjoado.

Você poderia construir uma ponte ate Fernando de Noronha para que eu
pudesse ir de carro?

O Gênio riu:

- Impossível; pense na logística do assunto.
São ilhas oceânicas afastadas da costa como é que as colunas de
sustentação poderiam chegar ao fundo do atlântico??

Pense em quanto concreto armado, quanto aço, mão-de-obra....

Não, De maneira alguma!

A ponte não pode ser!

Pense em uma coisa mais razoável.


O homem compreendeu e tentou pensar num desejo realmente bom..
Finalmente disse:

- Sabe, eu fui casado quatro vezes e quatro vezes me separei.

Minhas esposas sempre disseram que eu não me importava com elas e que
sou um insensível. Então meu desejo é poder compreender as mulheres:


Saber como elas se sentem por dentro...
o que elas estão pensando quando não falam com a gente ....
Saber porque é que estão chorando....
Saber o que elas realmente querem quando não dizem nada....
Saber como fazê-las realmente Felizes!

O Gênio respondeu:

- Vai querer a merda da ponte com duas ou com quatro pistas?

Fonte : amigos engraçadinhos da net

Receita da "Pereveca" pão de origem alemã

Discorrendo acerca da redundância





Muitas vezes presenciamos, ou até mesmo proferimos, discursos que, embora imperceptíveis, transgridem, fogem do convencional. Tal ocorrência, sobretudo em se tratando da escrita, compromete a qualidade da mensagem, tornando-a pouco concebível aos olhos do interlocutor.

Corriqueiras situações, como é o caso de “encarar de frente”, ilustram tal ocorrência, dada a constatação de elementos desnecessários à mensagem ora transmitida. Ora, qual o motivo de se usar para a locução adverbial “de frente”, se o ato de encarar já nos revela tal sentido? Assim, todas as vezes em que isso acontecer, diz-se que estamos diante de um vício de linguagem denominado de redundância que, como todo vício, deve ser automaticamente banido.

Para isso, de modo a constatá-lo, devemos sempre ter um olhar crítico sobre aquilo que pretendemos dizer – algo que somente acontece quando nos dispomos a ampliar nosso conhecimento acerca dos fatos que norteiam a língua.

Nesse sentido, colocando-nos a serviço de tal, reconheçamos, pois, outros casos representativos, uma vez expressos por:

“acabamento final”;
“antecipar para antes”;
“criar novos empregos”;
“conclusão final”;
“conviver junto”;
“elo de ligação”;
“encarar de frente”;
“ganhar grátis”;
“há anos atrás”, visto que o verbo haver já denota tempo decorrido;
“inaugurar o novo recinto”;
“manter o mesmo”
“novidade inédita”;
“panorama geral”;
“pequenos detalhes”;
“planos para o futuro”
“protagonista principal”;
“repetir de novo”;
“sorriso nos lábios”;
“ surpresa inesperada”;
“todos são unânimes”;
“ viúva do falecido”...


Assim, estes e tantos outros “redundam” por aí, sem que ao menos alguém os “infira” e os reveja.
FONTE :
http://www.portugues.com.br/gramatica/ortografia/discorrendo-acerca-redundancia.html

As lições de uma família saudável

Os irmãos Marco, de 11 anos, e Rafael Zardetto, de 7, são daquelas crianças que a professora pega como exemplo. Não pelas notas – apesar de elas estarem acima da média –, mas pelo que levam na mochila: tomate-cereja, cenouras cruas, sanduíches naturais, frutas e até salada. No almoço, comem uma variedade de verduras e legumes de dar inveja a professoras de ioga. Como os pais, Cristina, uma dentista de 39 anos, e Ruy Zardetto, de 46, dono de uma oficina mecânica, conseguiram a façanha?

Calma. Eles não são de outro planeta. A família Zardetto come carne, há cookies no armário da cozinha, ketchup na geladeira e sorvete no freezer. As crianças sabem o que é pizza e sanduíche do McDonald’s – e adoram. Rafael gosta de bala. Marco não rejeita chocolate. O que os torna diferentes da maioria é a predileção por alimentos saudáveis. Marco já levou cenouras e salada de alface para a festa de Halloween da escola. Rafael, o mais novo, também se habituou aos comentários surpresos dos amigos. Ele devora ao menos quatro tipos de fruta por dia. “Acho gostoso e estou acostumado”, afirma.

Na casa dos Zardettos, fritura é exceção. A mãe não compra biscoito recheado nem refrigerante. Evita embutidos, congelados e temperos prontos. Há opções de grãos integrais, frutas secas, tudo à mão. O exercício da alimentação saudável começou cedo. Cristina fazia a papinha dos meninos sem misturar os legumes. “Eu queria que eles sentissem o sabor de cada um”, diz. Com pouco mais de 6 meses, Marco e Rafael eram estimulados a comer legumes e frutas com as mãos. Os meninos faziam sujeira, lembra a mãe, mas aprenderam a brincar e gostar dos alimentos. Até quando foi possível, Cristina evitou salgados fritos, balas e doces em geral. A exposição tardia a esses alimentos, acredita, pode ter influenciado o paladar dos filhos. Marco pediu refrigerante pela primeira vez aos 5 anos. Rafael provou o primeiro brigadeiro mais cedo, com 1,5 ano. Cristina nunca os proibiu de comer nada. Mas não ter esses alimentos em casa contribui para que sejam exceção na dieta.

A família inteira costuma ir ao sacolão. As crianças experimentam tudo o que é comprado. Quando decidem passar o dia no parque, levam lanche de casa. Na cozinha há um quadro branco com algumas regras de convivência. Elas foram escritas em caneta preta por Rafael: não gritar pela janela e só dizer palavras bonitas. Além dessas, a mãe exige outras: horários para as refeições e alimentos certos para cada uma delas. O ketchup, a pizza e os doces são regulados.

Como boa parte das crianças, os meninos passaram por fases de resistência alimentar, recusando novidades e alimentos saudáveis. Ainda hoje acontece de torcerem o nariz para algo a que não estão habituados. São crianças, afinal. Diante disso, Cristina e Ruy tentam de novo no dia seguinte ou renovam a receita. Também pedem ajuda das crianças na cozinha. Rafael conta orgulhoso de sua obra recente. “Criei um bolo chamado bacanela”, afirma, sobre um doce que leva banana e canela. Estimular as crianças, no entanto, tem limites. Firmeza e autoridade também são parte importante da dieta. “Se não comer, vai ter de esperar a próxima refeição”, diz o pai. “Não tem negócio.”

Todos na linha
Os 10 bons hábitos da família Zarde
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1.A refeição sempre acontece com a presença de um adulto. Quando a mãe não acompanha, a avó é escalada para almoçar com eles

2.As crianças fazem o supermercado com os pais e são estimuladas a escolher novidades para experimentar, como uma nova espécie de uva

3. Não há biscoitos recheados, balas ou salgadinhos no armário. Esses alimentos só são consumidos fora de casa, em aniversários

4.Há um quadro de aviso na cozinha com regras de boa convivência, como falar palavras bonitas e não gritar pela janela

5.A fruta da sobremesa sempre está na mesa, com o arroz, o feijão e os demais acompanhamentos. Isso evita que as crianças peçam uma guloseima
6. Eles só comem fora de vez em quando. Uma ou duas vezes por mês vão ao restaurante ou comem pizza em casa

7. As crianças costumam preparar receitas com a mãe. Já inventaram receitas de bolo com banana e canela

8.Ninguém é obrigado a comer o que não gosta. Mas a mãe não prepara alimentos especiais para cada filho nem pergunta o que eles desejam comer

9.Os pais exigem postura das crianças à mesa. A mãe chama a atenção se elas estão debruçadas à mesa ou não se sentam corretamente para comer

10.Levam lanche de casa quando vão para a escola ou saem a passeio. É uma forma de evitar alimentos pouco nutritivo.
FONTE:
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI216633-15257,00.html

Homem se previne mais que mulher





Dados mostram que 49% das mulheres usam camisinha em novas relações. Entre os homens, percentual vai a 55%.
Pesquisa ouviu 18 mil pessoas
Os homens se previnem mais contra doenças sexualmente transmissíveis ao iniciarem um novo relacionamento do que as mulheres, indica estudo do Ibope sobre hábitos de saúde e consumo da mulher brasileira divulgado na última quinta-feira (3).

Conforme o estudo, 49% das mulheres afirmam que usam preservativos em todo novo relacionamento, enquanto que, entre os homens, 55% dizem que usam a camisinha no começo de uma relação.

Apesar disso, o estudo mostra que as mulheres se preocupam mais com acompanhamento médico de modo geral do que os homens. Entre elas, 59% afirmaram que só vão ao médico quando estão "realmente" doentes. Entre os entrevistados do sexo masculino, o percentual foi de 64%.

A pesquisa foi feita com 18.884 pessoas entre agosto de 2009 e julho de 2010. O mesmo entrevistado respondeu a todas as perguntas do questionário, de acordo com o Ibope. O estudo foi realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões Sul e Sudeste com pessoas entre 12 e 64 anos. Os entrevistados foram questionados sobre 18 itens na área de saúde e o Ibope só considerou, na área da saúde, as respostas dos maiores de 18 anos.

Dieta

A pesquisa mostra também que 40% das mulheres dizem fazer dieta constantemente, enquanto que, entre os homens, esse percentual é de 29%.

O percentual geral de entrevistados que afirmaram "quase sempre estou tratando de perder quilos" foi de 35%.

No entanto, 65% das mulheres disseram que quebram a dieta em algumas situações pelo "prazer de ingerir comidas que não são boas para a saúde". Os homens são mais cuidadosos nesse sentido, aponta o Ibope, já que 59% deles afirmaram que fazem o mesmo.

Os dados mostram ainda que 80% das mulheres se preocupam com a forma física. Entre os homens, o total é de 78%. Além disso, o Ibope indica que 79% das mulheres pagariam "qualquer preço" pela saúde, sendo que entre homens o percentual é parecido, de 77%.

35% das mulheres ouvidas afirmam ainda não ter tempo para preparar comidas saudáveis. O percentual entre os homens é de 40%.

Quando o assunto é exercício físico, os homens também se cuidam mais, indica o estudo. Entre os entrevistados do sexo masculino, 43% dizem praticar esportes ou exercícios pelo menos uma vez por semana. Já entre as mulheres, só 34% fizeram a mesma afirmação.

Fonte: Gazeta Online

Álcool X empresários






Muitos empresários têm sofrido de uma doença silenciosa que afeta pessoas de todas as idades e classes sociais – o alcoolismo. Por ser uma droga liberada, o álcool é tolerado na sociedade o que faz com que os indivíduos demorem a perceber que estão dependentes e precisam de tratamento.


“Assim como os usuários de drogas ilícitas, o alcoólatra é um dependente químico assim como os usuários de drogas e, por isso, precisam da bebida para realizar suas atividades ou até para superar alguma dificuldade emocional”, explica Luciano Marcos de Oliveira, psicólogo da Clínica Maia.


Segundo o especialista, existe muita falta de informação entre os empresários porque eles consideram normais e, as vezes, até necessário, o fechamento de negócios, reuniões ou comemorações regados a bebidas. O psicólogo alerta para o perigo da cultura do happy hour: “recorrer à bebida para relaxar após o expediente pode levar à dependência e os empresários são os que mais têm usado o álcool como base para fechar seus acordos. Principalmente os que possuem uma rotina mais estressante; como os que lidam diretamente com o setor econômico”, diz Luciano.


Os efeitos colaterais ocasionados pelo consumo excessivo do álcool compreendem a sensação de moleza, cansaço, dificuldade para se concentrar, dor de cabeça,enjôo, entre outros. Quem usa esta droga tende a ser inquieto, ansioso e, às vezes, agressivo quando quer beber e não pode.


Existem dois tipos de alcoólatras: os que tomam uma dose todos os dias e dependem disso para realizar outras ações; e os que bebem ocasionalmente, mas quando o fazem, sempre excedem os limites.
Em algumas situações, o tratamento para quem sofre deste problema requer internação e acompanhamento clínico e terapêutico. “A maioria que procura tratamento vem com sérios problemas familiares, no convívio social e até financeiros”, conta Luciano.


Muitas vezes a própria família tarda o tratamento, porque o dependente é o provedor do sustento familiar, o que pode agravar a situação. “A família deve se informar o quanto antes para evitar constrangimento e sofrimento. Essa conscientização deve ser de todos os envolvidos-paciente, familiares e amigos”, explica o psicólogo.


Através de um acompanhamento multidisciplinar oferecido pela Clinica Maia, o paciente aprende a lidar com as situações longe do álcool e é estimulado a ter autoconfiança e autoestima.


“O alcoolismo deve ser controlado dia após dia. O paciente deve aprender a mudar os hábitos, evitar pessoas e lugares que o incitem a ingerir bebida e principalmente, buscar no convívio familiar e atividades que objetivam sua ressocialização”.


Fonte: abril.com.br