Milhares de abelhas morreram em criatórios do município de Iacanga, em São Paulo. A suspeita é que o agrotóxico usado nas plantações de laranja tenha contaminado as colmeias.
Mais de 300 colmeias foram atingidas na zona rural de Iacanga, no interior paulista. Quase 20 milhões de abelhas já morreram. "Cada dia que eu chego tem colmeia morta”, contou o apicultor Joaquim Vicente da Silva.
Em um criatório da região havia cerca de 120 mil abelhas que iriam produzir uma média de 70 quilos de mel na próxima safra.
Os apicultores acreditam que um inseticida usado numa plantação de laranja ao lado pode ter causado a contaminação das abelhas. Amostras das folhas do pomar foram coletadas para análise.
"O próximo passo é ver a reparação de todos os danos causados aos apicultores”, avisou o advogado Alexandre Abdala.
A contaminação alcançou apiários num raio de quatro quilômetros do pomar. Para evitar um novo contágio os apicultores terão que evitar a produção no local nos próximos três anos.
“A gente não vai nem poder usar o material. Tudo será incinerado. Então, a gente fica desmotivado a continuar”, disse o criador Paulo Sérgio Grigoleti.
Mais de dez toneladas de mel deixarão de ser produzidos na próxima safra, o que corresponde a 30% da produção no centro oeste paulista.
O resultado da análise deve sair em 30 dias.
Mais de 300 colmeias foram atingidas na zona rural de Iacanga, no interior paulista. Quase 20 milhões de abelhas já morreram. "Cada dia que eu chego tem colmeia morta”, contou o apicultor Joaquim Vicente da Silva.
Em um criatório da região havia cerca de 120 mil abelhas que iriam produzir uma média de 70 quilos de mel na próxima safra.
Os apicultores acreditam que um inseticida usado numa plantação de laranja ao lado pode ter causado a contaminação das abelhas. Amostras das folhas do pomar foram coletadas para análise.
"O próximo passo é ver a reparação de todos os danos causados aos apicultores”, avisou o advogado Alexandre Abdala.
A contaminação alcançou apiários num raio de quatro quilômetros do pomar. Para evitar um novo contágio os apicultores terão que evitar a produção no local nos próximos três anos.
“A gente não vai nem poder usar o material. Tudo será incinerado. Então, a gente fica desmotivado a continuar”, disse o criador Paulo Sérgio Grigoleti.
Mais de dez toneladas de mel deixarão de ser produzidos na próxima safra, o que corresponde a 30% da produção no centro oeste paulista.
O resultado da análise deve sair em 30 dias.
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