Cuidar do jardim reduz a ansiedade e melhora o humor
A Garden Therapy ou hortoterapia vem sendo cada vez mais usada como instrumento de cura. Isso porque ela estimula as funções sociais, cognitivas, físicas e psicológicas, reduzindo a ansiedade e melhorando o humor e a qualidade de vida dos pacientes. É que a terapia funciona colocando em movimento três mecanismos distintos: a interação com as plantas, a ação e a reação.
O primeiro mecanismo é a interação com a natureza, fundamental para pessoas que sofrem com depressão, ansiedade, autismo e demência. A terapia também atenua sintomas como a pouca resistência ao estresse, falta de autoestima e vitimismo.
O segundo mecanismo, a ação, mantém o paciente ocupado, distraindo- o, dando-lhe segurança, e é um ótimo substituto do trabalho. Favorece a concentração, sendo também um satisfatório processo criativo.
O terceiro e último mecanismo, a reação, constitui um elemento de ligação entre o paciente e o jardim, que se estabelece a partir da resposta emotiva que uma paisagem ou uma flor suscitam. Observando a natureza, aprendemos a conhecer e a enfrentar a vida. Amadurecemos e crescemos adquirindo uma compreensão das coisas indispensáveis para superar os desafios do cotidiano.
Por Yasmin Barcellos
O primeiro mecanismo é a interação com a natureza, fundamental para pessoas que sofrem com depressão, ansiedade, autismo e demência. A terapia também atenua sintomas como a pouca resistência ao estresse, falta de autoestima e vitimismo.
O segundo mecanismo, a ação, mantém o paciente ocupado, distraindo- o, dando-lhe segurança, e é um ótimo substituto do trabalho. Favorece a concentração, sendo também um satisfatório processo criativo.
O terceiro e último mecanismo, a reação, constitui um elemento de ligação entre o paciente e o jardim, que se estabelece a partir da resposta emotiva que uma paisagem ou uma flor suscitam. Observando a natureza, aprendemos a conhecer e a enfrentar a vida. Amadurecemos e crescemos adquirindo uma compreensão das coisas indispensáveis para superar os desafios do cotidiano.
Por Yasmin Barcellos
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