sexta-feira, abril 01, 2011

Leucemia: conhecer as causas e os tipos é importante para entender a doença

Leucemia é um tipo de câncer do sangue. Normalmente, as células do sangue são produzidas pela medula (área esponjosa dos ossos, o “tutano”) de forma controlada. Na medula são encontradas as células que dão origem às plaquetas, aos glóbulos brancos (leucócitos) e glóbulos vermelhos (hemácias ou eritrócitos). Resumidamente, as plaquetas ajudam a evitar sangramentos, os leucócitos são responsáveis pela defesa e as hemácias pelo transporte de oxigênio (através da hemoglobina). Na leucemia, a produção de células do sangue é anormal e as células doentes dificultam a produção de outras células importantes do sangue. Conhecer a causa, os tipos, o quadro clínico e o tratamento da leucemia é importante para se entender esta doença.

Suspeita-se que fatores virais, genéticos, ambientais e imunológicos estejam envolvidos. Nos seres humanos, mesmo se um vírus estiver envolvido, a leucemia, em si, não é contagiosa. Não há incidência aumentada entre pessoas que entrem em contato com esses pacientes. A predisposição genética pode ocorrer. No entanto, são raras as famílias que apresentam maior chance de desenvolver a doença. Alguns fatores ambientais foram diretamente relacionados, porém tem sido verdade apenas em casos extremos, tais como sobreviventes da bomba atômica de Hiroshima e Nagasaki, ou trabalhadores expostos ao benzeno. Exposição eventual a raios X, como nas radiografias de tórax, não é considerada perigosa. Há evidências de que pacientes tratados para outros tipos de câncer (alguns tipos de radioterapia e/ou quimioterapia) estejam sob maior risco. Todos esses fatores podem explicar por que um pequeno número de pessoas desenvolve esta doença, mas a causa não é conhecida para a maioria das pessoas.

Apesar de normalmente ser vista como uma única doença, é, na verdade, a denominação comum para um conjunto de doenças que se comportam de maneira diversa. A melhor compreensão dos aspectos clínico-biológicos permitiu tratamento direcionado e melhores resultados. A sobrevida triplicou nos últimos 40 anos. Abordar a leucemia como uma única doença seria como tentar encontrar um carro no estacionamento com a informação “é um carro”. Para encontrá-lo, é importante saber a marca, modelo, cor. Os tipos de leucemia são agrupados pelo tipo de célula afetada (por exemplo, mieloide ou linfoide) e pela taxa de crescimento celular (aguda ou crônica). Utilizando o exemplo anterior, seria um absurdo dizer que um carro popular se comporta, numa estrada, da mesma forma que um carro de luxo. Leucemias agudas são muito mais agressivas que leucemias crônicas. A leucemia linfoide crônica (LLC), por exemplo, se aproxima muito mais de um linfoma indolente e pode acompanhar a pessoa por anos, sem provocar qualquer sintoma, algumas vezes não necessitando de tratamento. Devido à grande diferença em relação às demais, não abordaremos a LLC neste texto.


Os sinais e sintomas, o diagnóstico e o tratamento são diferentes para leucemias agudas e crônicas. O diagnóstico baseia-se em resultados de exames de sangue e medula óssea (aspiração ou biópsia).

• Na biópsia de medula óssea, um pequeno fragmento de osso é removido, permitindo a análise da histologia: distribuição das células e fibrose são analisadas, dentre outros aspectos.

• Durante a aspiração da medula óssea, uma amostra de células é removida do osso do esterno ou do quadril com uma agulha. Essa amostra pode ser analisada através dos seguintes exames:

o Mielograma: avalia a porcentagem e morfologia das células;

o Imunofenotipagem: classifica os tipos celulares conforme marcadores presentes na membrana celular;

o Análise Citogenética: analisa individualmente os 46 cromossomos à procura de perdas (deleções), ganhos e trocas (translocações) de material genético contido nos cromossomos;

o Testes moleculares: PCR ou FISH específicos para pesquisa de mutações, genes de fusão, dentre outras anormalidades.



Com base nesses resultados, o hematologista classifica a leucemia de acordo com critérios definidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O diagnóstico é feito com base em vários achados, e várias condições benignas podem apresentar quadro semelhante. Se estiver em dúvida com relação a algum exame, procure um médico especialista. Seu médico é a melhor fonte de informações para preocupações relacionadas com seu problema médico.



Tratamento

O tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia biológica e transplante de células-tronco. Tão importante quanto o tratamento específico é o tratamento de suporte. A anemia e a plaquetopenia devem ser corrigidas com concentrado de glóbulos e de plaquetas. Atualmente, é raro um paciente vir a morrer por hemorragia. A granulocitopenia, no entanto, não é de fácil correção e o paciente permanece em alto risco de infecção, necessitando de vigilância constante e pronta ação se apresentar febre.

A forma de tratamento mais eficaz geralmente envolve uma combinação de drogas anticâncer. Cada tipo é sensível a diferentes combinações. Os medicamentos e a duração do tratamento variam de pessoa para pessoa. Efeitos colaterais comuns da maioria das drogas quimioterápicas incluem a perda de cabelo, náuseas e vômitos, diminuição da contagem de células do sangue e infecções. Chamamos de remissão completa quando não há nenhuma evidência da doença e o paciente retorna para a boa saúde com hemograma e mielograma dentro dos padrões de normalidade. Já o termo recaída indica um retorno das células da leucemia e de outros sinais e sintomas da doença. Em algumas situações temos o controle por muitos anos e alguns testes ainda permanecem positivos. Apesar do elevado potencial de morbidade, os resultados obtidos com o transplante de células-tronco (TMO) alogênico são melhores que com a quimioterapia para alguns subtipos, que devem receber o transplante assim que atingirem remissão. Convém lembrar que só poderão ser submetidos a transplante os pacientes menores de 55 anos e com doador HLA (Antígeno de Histocompatibilidade) compatível. Nos últimos anos doadores não aparentados e de sangue de cordão umbilical estão disponíveis e poderão suprir a falta de doadores aparentados. Um número limitado de tratamentos é eficaz, assim, se não houver resposta ou ocorrer uma recaída após o tratamento inicial, o gerenciamento é mais difícil e o transplante de células-tronco deve ser considerado.


Pragas domésticas: como livrar-se delas?

Como afastar as pragas domésticas como mosquitos e formigas de casa? Há alguma receita caseira para evitar tais pragas?

Das pragas caseiras, as formigas são as mais difíceis de tratar. Apesar de não serem um tipo tão asqueroso quanto as baratas, as formigas são um problema sanitário especialmente onde se manipula os alimentos. O controle desta praga inicialmente é evitar que entrem para o interior da casa. Devemos localizar os lugares por onde elas entram e tapar o que é possível. Também se deve cuidar de não deixar restos de comida que possam atrair as formigas. Para eliminá-las o ideal é seguir seu caminho e fechar o lugar de onde elas estão saindo, seja com cimento branco ou com sabão.

No caso das baratas, um segredo é deixar a luz da cozinha acesa durante a noite – as baratas não gostam de luz –, além de utilizar umas armadilhas próprias para baratas em lugares estratégicos, como embaixo da pia. Não esquecer de sempre deixar ralos fechados.

Existem alguns repelentes completamente naturais, como a menta e a hortelã, que podem ser plantadas ao redor da casa ou cujas folhas podem ser colocadas nos lugares por onde as formigas passam.



É verdade que borra de café nos pratinhos das plantas impede que o mosquito da dengue deposite seus ovos?

Pesquisas feitas na UNESP comprovaram a ação tanto da cafeína pura quanto da borra do café, bloqueando o desenvolvimento das larvas do mosquito.



É verdade que borra de café elimina aquelas formiguinhas pequenas que temos em casa?

Muitas pessoas relatam que acabam com as formigas usando a borra de café. Pessoalmente, nunca experimentei nem vi trabalho a respeito.



O cravo-da-índia tem ação repelente? Na internet circula uma receita de repelente caseiro com cravo-da-índia, álcool e óleo de bebê. Funciona?

Vários trabalhos científicos mostram a ação repelente do cravo. Essa e outras receitas caseiras com cravo funcionam, pois desse modo são extraídos os princípios ativos com propriedades de repelência.



E o própolis?

Na internet circulam rumores de própolis para repelir insetos, mas nunca vi nenhum estudo que comprovasse o que se propaga. Muitas notícias são veiculadas na internet sem nenhum amparo científico ou lógico.



Velas e infusores de citronela e andiroba realmente funcionam? Como eles agem? Fazem mal para os humanos?

Esses tipos de objetos ajudam a manter o ambiente mais livre dos mosquitos e em relação ao óleo de andiroba tem estudos que comprovam sua ação. Ambos possuem óleos essenciais com características repelentes, os mosquitos ficam intoxicados com o cheiro que esses óleos emanam, tal qual ocorre com os outros tipos de repelentes. As contraindicações para esses óleos não existem, contudo, pode ser que alguém seja alérgico a algum desses dois óleos, por hipersensibilidade ou por excesso de dosagem.



Repelentes em creme podem causar alergia a algumas pessoas? Realmente funcionam?

Repelentes podem causar alergias em algumas pessoas, independente de serem em creme ou não. A questão se baseia nos componentes químicos utilizados para repelir, como o DEET (dietiltoluamida), presente na maioria dos repelentes tradicionais, assim como os conservantes, que podem ser prejudiciais ao perfeito funcionamento da pele. Claro que funcionam, pois se não funcionassem já teriam desaparecido dos mercados.



Bebês podem usar repelente?

Sim, desde que venha descrito no rótulo que é específico para bebês.



O que são os biorrepelentes?

Biorrepelentes são os que usam algum tipo de substância biológica para repelir insetos, sejam óleos ou extratos de plantas ou algum produto oriundo de um processo de biotecnologia. Nesse sentido a BioLogicus testou e apresenta ao mercado o Biorepely, primeiro repelente do mundo 100% natural, elaborado com extratos probióticos e eficaz contra o Aedes aegypti. É resultado de pesquisa biotecnológica em parceria com universidades e outros centros oficiais de pesquisa.

Além de repelir insetos, o BioRepely hidrata, nutre a pele e repõe a microbiota dérmica. Diferentemente dos repelentes artificiais que podem causar danos à pele, o Biorepely pode ser usado por pessoas de todas as idades, inclusive crianças. Eritemas e dermatites de vários graus são problemas comuns em pessoas que utilizam os repelentes convencionais. Tais repelentes utilizam substâncias químicas, algumas delas derivadas do petróleo, que também danificam a microbiota dérmica (camada biológica protetora da pele, composta de micro-organismos benéficos). O Biorepely é essencialmente um repelente hidratante natural probiótico.


Dormir: um hábito que deve ser levado muito a sério

Problemas relacionados ao sono afetam boa parte da população, fazendo com que muitas pessoas não durmam bem, não durmam o suficiente ou até não durmam. Fatores como a idade e as condições físicas das pessoas requerem uma maior ou menor dose de sono. Enquanto os bebês necessitam dormir uma média de 11 horas, os idosos de 70 anos deveriam dormir entre cinco e seis horas, mais duas ou três sestas breves durante o dia.

Uma boa cama é essencial para obter um descanso reparador. Estudos recomendam utilizar equipamentos que assegurem a sustentação do corpo, sem excessiva rigidez, para que as costas adotem a posição adequada. Igualmente importante é o hábito de virar o colchão pelo menos uma vez a cada três meses, de modo que o desgaste seja uniforme e assim se atrase sua deterioração.



Qual é a melhor posição para dormir? E qual a pior? Por quê?

A melhor posição para dormir é de lado, com travesseiro que permita manter a coluna cervical alinhada e outro entre os joelhos para manter a pelve e coluna lombar alinhadas. Dormir de barriga para cima, com um travesseiro mais baixo, também está correto. A pior posição é de barriga para baixo, por forçar a lombar em extensão e por manter a coluna cervical sempre rodada.



O biótipo de uma pessoa (peso, altura, etc.) tem alguma influência na posição em que ela dorme?

De certa forma, a incidência de apneia e de distúrbios respiratórios em obesos é maior e os problemas se acentuam quando a pessoa dorme de barriga para cima.



Quais fatores externos (colchão, travesseiro) devem ser levados em consideração para que a pessoa fique em posição confortável enquanto dorme?

Os melhores colchões são feitos de espuma específica ou de molas. Um importante fator para a qualidade do colchão é o material utilizado. Os melhores colchões usam um material com boa resiliência (capacidade de voltar à forma original) e normalmente têm essa capacidade distribuída de maneira assimétrica no colchão, ou seja, as áreas com maior carga (na região de sustentação dos ombros e quadris) têm uma resiliência maior.

Alguns colchões mais baratos usam agregados de espuma e se deformam muito cedo.

A densidade deve ser específica para o peso do paciente e normalmente há variações entre a maciez com uso de reforços e "pillow tops". A dica para quem quer trocar de colchão é procurar manter um nível de maciez ao qual estava adaptado, desde que respeitando os parâmetros técnicos para seu peso. Em geral, a vida média dos colchões de espuma é de cinco anos e dez anos para os de mola.



O mau posicionamento durante o sono pode acarretar quais problemas à saúde?

Normalmente dores lombares e cervicais.



As crianças devem ter uma atenção especial quando são colocadas para dormir?

A recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é que recém-nascidos durmam de barriga para cima, o que diminui a incidência de morte súbita nessa faixa etária. Para as crianças maiores, recomendo orientar desde cedo a postura para dormir. Depois é mais difícil corrigir.


Pesquisa testa remédios homeopáticos em pacientes com dengue

Utilização da homeopatia no tratamento da doença já obteve êxito em países como Cuba e em municípios, como Santos (SP) e Macaé (RJ)

Pacientes diagnosticados com dengue no Espírito Santo poderão, futuramente, ser tratados com medicamentos homeopáticos. Por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e a Secretaria Municipal de Saúde de Vitória, uma pesquisa está sendo feita para analisar a eficácia desse tipo de medicação contra a doença.

Na fase atual, estão sendo acompanhados casos de dengue nas Unidades de Saúde dos bairros São Pedro, Jardim Camburi e Praia do Suá, na Capital. Pacientes diagnosticados com a doença passam a receber medicamento homeopático e são monitorados durante duas semanas.

Esse acompanhamento será feito até o mês de junho ou até quando a pesquisa atingir a amostra de 186 pacientes. A partir daí, serão analisados os dados para avaliação dos resultados. De acordo com a Sesa, a expectativa é que as pessoas tratadas com medicamentos homeopáticos tenham uma recuperação mais rápida, apresentem quadro mais leve e que não evoluam para casos graves de dengue.

A terapia homeopática tem o objetivo de fortalecer a resposta imunológica do organismo humano frente a agressões externas, por meio da administração de medicamentos à base de substâncias naturais e que serão selecionados pela equipe de homeopatas especificamente para esse momento. A utilização da homeopatia no tratamento da dengue já obteve êxito em países como Cuba e em alguns municípios brasileiros, como Santos (SP) e Macaé (RJ).

Financiamento

A pesquisa capixaba foi aprovada na primeira fase do edital do Comitê Europeu da Liga Internacional de Homeopatia, que financia estudos homeopáticos em todo o mundo. Se aprovado na segunda etapa, o trabalho poderá receber um aporte de até 300 mil euros. A pesquisa tem ainda a colaboração de um profissional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As informações são da assessoria de comunicação da Sesa.


Imagem: Ilustração

Fonte: Gazeta OnLine

Obras no bairro Jardim Planalto

As obras estão a mil por hora, e nossa praça está ficando linda

Com duas frentes distintas :
- Calçamento da praça  e reforma da calçada da parte superior
- Campo de futebel de grama sintética

Estamos anciosos para ver a conclusão das obras, pois é um projeto antigo de toda comunidade.

Não podemos deixar de ressaltar o empenho de nosso Prefeito Leonardo e do Secretário de Obras João Goldner.

Veja mais fotos: http://bairrojardimplanalto.blogspot.com/p/fotos.html

Saulo Rocha - Presidente
Associação de Moradores do Bairro Jardim Planalto

Cerca de 40% das mulheres têm sintomas da TPM, diz ginecologista

Os sinais todos conhecem, mas pouca gente sabe por que eles acontecem e como fazer para preveni-los ou amenizá-los

Por causa de uma alteração de hormônios durante o ciclo menstrual, cerca de 40% das mulheres apresentam sintomas da tensão pré-menstrual (TPM). Os sinais todos conhecem - quem tem o problema e quem sofre indiretamente com ele -, mas pouca gente sabe por que eles acontecem e como fazer para preveni-los ou amenizá-los.

Para detalhar o assunto, o programa desta quarta-feira (30) recebeu no estúdio o ginecologista Claudio Ferrarezi e o endocrinologista Alfredo Halpern, que também é consultor semanal.

Entre as formas de prevenção da TPM, estão: cuidar da alimentação, fracionar as refeições, controlar o estresse, parar de fumar, tomar pílula anticoncepcional e, se houver indicação médica, usar um creme à base de progesterona, um dos hormônios envolvidos no ciclo menstrual.

Fazer atividade física aeróbica também é fundamental: no mínimo quatro vezes por semana, durante 30 minutos. O exercício estimula o hormônio do crescimento, que na mulher, depois dos 18 anos, assume a função de ajudar o ovário a melhorar a produção de progesterona.

O Bem Estar também falou sobre a importância da dieta para evitar a TPM. Veja abaixo:

Alimentos indicados

- Cálcio: leites e derivados, sorvete desnatado, salmão, vegetais verdes e tofu (queijo de soja)
- Vitamina B6: carnes, cereais integrais, banana, batata, lentilha, amendoim, nozes, salmão, atum e fígado de boi
- Magnésio: vegetais verdes escuros (como espinafre, escarola e brócolis), arroz integral, abacate, banana, beterraba, abacaxi, manga, milho e granola
- Vitamina D (além do sol): leite, gema de ovo, manteiga, peixes de água fria, shitake seco e óleo de fígado de bacalhau
- Fibras, legumes e verduras em geral
- Ácidos graxos: óleo de prímula ginkgo biloba e ômega 3
- Água e diuréticos naturais (melancia, melão, alcachofra e abacaxi)

O ideal é consumir esses alimentos o mês todo, mas, se não for possível, iniciar a ingestão por volta de 10 a 15 dias antes da menstruação.

Alimentos não recomendados

- Frituras
- Gorduras
- Sal
- Açúcar
- Café, chás e bebidas à base de cola
- Álcool
- Margarina
- Molho shoyu

Fonte: G1