Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2011 há mais de 6,5 mil casos confirmados de sarampo em 30 países da Europa. A França é o país com maior surto, tendo 4,9 mil casos notificados entre janeiro e março deste ano, número semelhante aos registrados durante todo o ano passado naquele país. Outros surtos importantes acontecem na Espanha (Andaluzia), Suíça, Bélgica, países da Europa Oriental, Turquia, além de países de outros continentes, como Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Estados Unidos. Nos últimos dias alguns casos de sarampo foram confirmados no Brasil. O Ministério da Saúde recomenda algumas medidas preventivas para todos os viajantes. A vacina é a prevenção mais eficaz. No calendário nacional de vacinação, a primeira dose deve ser administrada a todas as crianças de um ano de idade e uma segunda dose às crianças entre quatro e seis anos. A tríplice viral também é recomendada às pessoas que viajam ao exterior, profissionais que atuam no setor de turismo, motoristas de táxi, funcionários de hotéis e restaurantes, estudantes e outros que mantenham contato com viajantes internacionais, além dos profissionais da saúde e da educação. Quando utilizada até 72 horas após o contato com caso confirmado ou suspeito, a vacinação é eficaz. Vale ressaltar que a vacina contém vírus vivo atenuado e, portanto, deve ser usada com indicação médica. Diversos viajantes devem fazer uma dose de reforço antes de partir para seu destino. Deve-se também respeitar as seguintes contraindicações: reação grave à vacina em outras situações, alergia a vacina, gestantes e pessoas com imunossupressão (por exemplo, AIDS ou uso de corticoide). Um viajante que não apresentou a doença, não foi vacinado e venha a ficar doente começará com febre alta cerca de dez a doze dias após a exposição. Essa febre durará uma semana e será acompanhada de um quadro semelhante ao de uma gripe forte nos primeiros dias. O sintoma será seguido de olhos avermelhados, manchas esbranquiçadas por dentro da boca e, finalmente, um vermelhão por todo o corpo (rash). O rash dura de cinco a sete dias e desaparece lentamente. O quadro pode ser complicado com cegueira, infecção cerebral, diarreia, infecção do ouvido e pneumonia. Vale alertar que não existe nenhum tratamento específico contra o vírus do sarampo. Alerta do Ministério da Saúde Todos os viajantes que pretendem visitar outros países devem estar vacinados contra o sarampo. É o que recomenda o Ministério da Saúde, seguindo orientação da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas). Os vírus causadores dessas doenças ainda circulam intensamente em diversos países do mundo. Por isso, ao viajar para o exterior, as pessoas que não foram vacinadas ficam expostas ao risco de contrair sarampo, podendo contribuir para a reintrodução dessa doença no Brasil. É importante que os viajantes não vacinados recebam a vacina pelo menos 15 dias antes da partida. A vacina tríplice viral, disponível na rede pública, é eficaz contra sarampo, rubéola e caxumba. Além disso, crianças que receberam a vacina tríplice viral entre os seis e 11 meses de vida devem ser revacinadas aos 12 meses de idade. Apenas as pessoas que apresentam contraindicações médicas e crianças menores de seis meses de idade não devem ser vacinadas. Na dúvida, devem consultar um médico antes de se vacinar e podem obter o endereço e os horários de funcionamento das salas de vacinação junto à Secretaria de Saúde do seu município. Em todo o país, são mais de 30 mil salas de vacinação. Indivíduos com suspeita de sarampo devem procurar o serviço de saúde mais próximo e evitar o contato com outras pessoas por sete dias, contados a partir do começo do exantema – manchas vermelhas na pele, sinal comum no sarampo. É extremamente importante que qualquer profissional de saúde, do setor público ou privado, notifique às autoridades locais de saúde (Secretarias Municipais e/ou Estaduais) a ocorrência de qualquer caso suspeito de sarampo. Isso possibilita uma resposta rápida para eliminar o risco de reintrodução desse vírus em nosso país. Na última década, foram desenvolvidas diversas atividades estratégicas, destacando-se o fortalecimento da vigilância epidemiológica com a investigação de casos suspeitos, vacinação de mulheres em idade fértil e disponibilidade da vacina tríplice viral na rede pública. Como resultado, desde 2000, o país está livre da circulação autóctone do vírus do sarampo. Significa que o agente causador da doença não circula de maneira ampla no território nacional. Sarampo Doença aguda, altamente contagiosa, transmitida por vírus. Os sintomas mais comuns são febre, tosse seca, exantema (manchas avermelhadas), coriza e conjuntivite. A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, por meio de secreções expelidas pelo doente ao tossir, falar ou respirar. O período de transmissão varia de quatro a seis dias antes do aparecimento do exantema até quatro dias após o surgimento das manchas. A vacina é o meio mais eficaz de prevenção. De 2001 a 2005, o Brasil apresentou apenas 10 casos de sarampo, dos quais quatro foram importados (Japão, Europa e Ilhas Maldivas) e seis casos eram associados a essa importação. Em 2006, foram registrados 57 casos na Bahia com fonte de infecção desconhecida, com identificação de genótipo que ainda não tinha circulado no país. Em 2010, foram confirmados 68 casos (no Pará, Rio Grande do Sul e Paraíba) – todos importados ou associados a esses casos importados. O sarampo ainda é uma das principais causas de morte em crianças pequenas, apesar de haver uma vacina disponível há mais de 40 anos. Um dos motivos é a facilidade com que o vírus é transmitido (via respiratória), resultando em infecção em quase todas as pessoas não imunes que entram em contato com doentes. As dicas para prevenir a disseminação são:
Apenas uma consulta com um especialista poderá estabelecer com maior precisão todos os cuidados necessários para cada destino e cada viajante. Com informações de Dr. Jaime Rocha, infectologista do Lavoisier, Dra. Natasha Slhessarenko, médica responsável pelos laboratórios Cedic e Cedilab, e do Ministério da Saúde. FONTE: IDMED |
segunda-feira, junho 20, 2011
Sarampo: Europa tem surto e viajantes devem ficar em alerta
Pesquisas apontam que idosos, especialmente as mulheres, são sexualmente ativos apesar de problemas comuns da idade
A sexualidade não é destinada apenas aos jovens. Resultados de uma pesquisa da Universidade de Chicago sugeriram que mais da metade dos americanos continuam sexualmente ativos com 70 anos ou mais. Portanto, a atividade sexual não diminui com a idade. Fatores biológicos podem ter influência sobre esse sentido, assim como a organização social: os idosos, especialmente mulheres, muitas vezes permanecem sozinhos quando o cônjuge ou companheiro morre. Mas pesquisadores da Universidade de Indiana relataram que 20% a 30% dos norte-americanos são sexualmente ativos quando atingem os 80 anos. Adequados para o estudo Não faz muito tempo que os idosos não eram incluídos nos estudos de comportamento sexual, pois eles eram vistos como irrelevantes para o tema: 59 anos foi a idade-limite de um marco no estudo da sexualidade americana, realizada no início da década de 90. No entanto, a pesquisa da Universidade de Chicago, focada exclusivamente em adultos mais velhos, incluiu pouco mais de 3.000 americanos entre 57 e 85 anos. Os resultados forneceram alguma legitimidade para o tema da sexualidade dos idosos. Aqui estão alguns dos principais pontos: A atividade sexual vai diminuindo gradualmente com a idade. Ambas as pesquisas mostram um declínio na atividade sexual com a idade, embora a queda não seja tão acentuada como se poderia esperar, e uma minoria significativa (especialmente os homens) desafia a tendência. No estudo da Universidade de Indiana, 35% dos homens com idade superior a 80 anos relataram que tiveram relações sexuais algumas vezes ou mais no ano passado. No estudo da Universidade de Chicago, 38,5% dos homens com idades entre 75 e 85 anos relataram ter tido atividade sexual com um parceiro no ano anterior. Mulheres mais velhas são menos ativas sexualmente do que os homens mais velhos. Ambos os estudos mostram que mulheres mais velhas – até mesmo a "jovem senhora", com seus 60 anos – são sexualmente menos ativas que os homens da mesma idade. A diferença entre os sexos se amplia em pessoas mais velhas. No entanto, uma minoria considerável de homens (43%) e mulheres (36%) no estudo da Universidade de Indiana relataram que sua mais recente atividade sexual foi com alguém que não era cônjuge ou companheiro de longa data. Esta categoria incluiu conhecidos casuais ou novos, amigos e "transacionais" parceiros – pessoas que praticam sexo em troca de algo, muitas vezes, mas nem sempre, de dinheiro. A masturbação é comum. A maioria dos homens (63%) e quase metade das mulheres (47%) no grupo de 50 anos ou mais de idade relataram, de acordo com a pesquisa da Universidade de Indiana, que se masturbam. Tal como acontece com outras atividades sexuais, o percentual diminuiu com a idade. Os pesquisadores da Universidade de Chicago encontraram uma forte associação entre boa saúde e atividade sexual, particularmente entre os homens. O diabetes parece ter um efeito negativo maior do que qualquer artrite ou pressão arterial elevada em ambos os sexos, mas especialmente sobre as mulheres. Na pesquisa da Universidade de Indiana, a avaliação feita com uma mulher sobre a sua última experiência sexual não varia de acordo com seu estado de saúde autorreferido. Problemas sexuais são comuns. Metade das pessoas que participaram do estudo da Universidade de Chicago relataram ter pelo menos um incômodo sexual. Entre os homens, os problemas incluíam dificuldades em alcançar e manter uma ereção (37%), falta de interesse em sexo (28%), ansiedade sobre o desempenho (27%) e incapacidade para atingir o clímax (20%). Entre as mulheres, os problemas mais comuns foram a falta de interesse em sexo (43%), dificuldade de lubrificação (39%), incapacidade de atingir o clímax (34%), falta de prazer no sexo (23%) e dor durante as relações sexuais (17% ). Na pesquisa da Universidade de Indiana, 30% das mulheres com 50 anos ou mais disseram que experimentaram algum nível de dor durante a sua mais recente experiência sexual com um parceiro. Muitos homens tomam algo para melhorar a função sexual. Na pesquisa da Universidade de Indiana, 17% dos homens de 50 anos ou mais fizeram uso de algum remédio para disfunção erétil em conexão com sua mais recente experiência sexual. No estudo da Universidade de Chicago, 14% dos homens e 1% das mulheres relataram uso de medicamentos ou suplementos para melhorar a função sexual. Fonte: Harvard Medical School |
Síndrome de Burnout: estresse no trabalho causa sintomas emocionais e físicos
Nos dias de hoje, a correria da vida moderna e principalmente as exigências do trabalho parecem levar rapidamente as pessoas a um esgotamento físico e mental. E muito se fala de estresse, de depressão e ansiedade. Porém, quando essas doenças estão ligadas ao dia a dia da profissão e compreende-se que a causa desse mal tem ligação direta com o trabalho, o nome é diferente e chama-se SÍNDROME DE BURNOUT.
Origem da palavra
A palavra vem do inglês burn [queima] e out [exterior].
O QUE É?
Estresse profissional e em muitos casos um assédio moral institucional.
COMO ISSO SE DÁ?
- Excesso de reclamações por parte da empresa, somado a uma conduta abusiva (pressão, ameaça de demissão, intimidações, sobrecarga de tarefas, humilhações, desmoralização perante outras pessoas da empresa, falta de reconhecimento e desprezo pelos esforços do emprego, perseguições, ridicularizações, xingamentos, etc.);
- Forte pressão para atingir metas, números e ações consideradas impossíveis no prazo solicitado;
- Ambiente de trabalho sentido pelo empregado como desgastante, sufocante e degradante;
- Falta de tempo livre para o lazer e o descanso físico e mental dos afazeres da empresa;
- Necessidade de estar em alerta e prontidão constante para qualquer convocação por parte da empresa fora do horário combinado de serviço, sem que faça parte de um acordo prévio.
É comum haver uma dúvida do que é de fato assédio moral e a síndrome de Burnout, sendo que nos dois casos é possível levar ao estresse e esgotamento físico e mental por parte do funcionário. Porém, más condições, sobrecarga de trabalho em um grau muito acima do normal, exigências permanentes fazem parte apenas da síndrome de Burnout. Entende-se, portanto, que as consequências causadas por essa síndrome são originadas pelo ambiente de trabalho hostil e inadequado.
SINTOMAS EMOCIONAIS:
Desgaste emocional intenso, com sintomas muito parecidos com os da depressão:
- Dificuldade de concentração;
- Tristeza;
- Falta de ânimo;
- Angústia;
- Desespero;
- Alteração do humor;
- Irritação e agressividade;
- Falta de sentido e pouco interesse pelas coisas que antigamente geravam prazer e bem-estar;
- Sentimento de baixa autoestima;
- Baixa avaliação sobre o desempenho profissional;
- Dificuldade de lidar com conflitos;
- Baixa tolerância à frustração;
- Desejo de largar tudo e sair do trabalho;
- Sentimento de estar no limite;
- Reações agressivas como forma de proteção.
SINTOMAS FÍSICOS:
- Desgaste físico;
- Cansaço e exaustão;
- Acontecem somatizações (ou seja, doenças físicas que tiveram início com questões emocionais);
- Tensão no corpo;
- Dor de cabeça constante;
- Dificuldade de relaxar;
- Mudança brusca de peso e apetite;
- Insônia.
DICAS:
1- Organizar o tempo de trabalho e outras áreas de vida;
2- Dedicar-se a outras atividades e relacionamentos que vão além do profissional;
3- Saber dar a devida importância a si próprio;
4- Cuidar dos sintomas físicos ligados à síndrome de Burnout com devida atenção;
5- Cuidar dos sintomas emocionais e buscar melhores resultados e ações;
6- Exercícios de respiração e relaxamento físico ajudam e devem ser feitos para iniciar uma melhora;
7- Atividade física, esporte, academia, etc. podem contribuir para um bem-estar físico que se refletirá no emocional;
8- Técnicas com hipnose ericksoniana, novo código da PNL e coaching contribuem na cura e no estabelecimento de metas.
TRATAMENTO INDIVIDUALIZAÇÃO:
Sessões específicas para combater os sintomas. O tratamento visa a retomada do humor com a devida organização mental para uma saúde plena do funcionário e do ambiente profissional. Durante as reuniões/sessões é possível estabelecer metas e formas diferentes de alcance dos desejos e objetivos para o bem-estar geral.
TRABALHO PREVENTIVO DENTRO DA EMPRESA:
É necessária a consciência por parte da empresa das condições que oferece de trabalho aos seus funcionários. E também o cuidado com as relações pessoais fruto das dinâmicas estabelecidas. Quando há uma queixa de dificuldade de trabalho mediante essa relação conturbada, é interessante a consciência de todos no processo, quem produz o assédio moral e quem é por ele assediado. Para isso é muito bem indicado palestras, treinamentos e/ou cursos preventivos ou mesmo de tratamento para demonstrarem as dinâmicas e suas consequências, a diferença do conteúdo transmitido por quem diz e a compreensão por parte de quem escuta e suas complicações e distorções. Os limiares do que se pode exigir de um empregado e de como se devem dar as relações entre empregados e superiores é algo a ser discutido em grupo durante o treinamento. E também como deveriam acontecer as relações humanas nos planos horizontais e verticais da estrutura de uma empresa.
FONTE : IDMED
Crack
O que é o crack?
O crack é uma substância psicoativa que tem uma ação estimulante no Sistema Nervoso Central. Ele é composto pela pasta de cocaína misturada com bicarbonato de sódio e é utilizado pela “via fumada”.
Quais são as reações que o crack causa no organismo?
Como é uma droga estimulante do Sistema Nervoso Central, causa euforia, agitação, paranoia, aumento da frequência cardíaca, etc.
O crack pode ser considerado mais forte que as outras drogas?
Depende do critério que for utilizado na comparação. Quanto à capacidade de causar dependência, o tabaco tem um maior potencial e outras drogas podem causar uma síndrome de abstinência mais intensa, como o álcool e os derivados do ópio.
Como reconhecer que uma pessoa está usando crack?
O efeito agudo é o de euforia, agitação e paranoia, mas os dependentes costumam gastar muito tempo usando a droga ou recuperando-se de seus efeitos, perdem o controle do uso, têm uma maior tolerância e sintomas de abstinência quando interrompem ou reduzem o uso. Deixam de fazer atividades que costumavam fazer e, por usarem uma grande quantidade, podem roubar ou se prostituir para poder sustentar seu consumo.
Essa droga causa uma dependência rápida?
Quanto mais rápido o pico de ação de uma droga e mais rápido passa o seu efeito, maior o seu potencial de causar dependência. O crack tem seu pico de ação entre 5 e 8 segundos e o seu efeito passa entre 5 e 10 minutos, fazendo com que o sujeito logo queira utilizar novamente a substância, mas não significa que todos que usarem uma vez se tornarão dependentes.
Há riscos de doenças associadas ao uso de drogas?
Sim, muitas, tanto físicas como mentais. Por exemplo: Infarto Agudo do Miocárdio, Acidente Vascular Cerebral, Transtorno Psicótico induzido pelo uso das drogas e outras tantas.
Como ajudar um dependente a se tratar e como funciona o tratamento?
Deve-se levar o indivíduo para tratamento com um profissional especializado (psiquiatra ou psicólogo), o qual vai avaliar quanto à necessidade do uso de medicações e pesquisar a presença de outras doenças psiquiátricas ou clínicas, vai trabalhar sua motivação para interromper o uso da droga e prevenir recaídas. A abordagem adequada é a Terapia Cognitivo-Comportamental.
FONTE : IDMED
Diabetes: guia prático de dieta e alimentação
A primeira coisa quando se pensa em diabetes é a restrição alimentar: o que posso e o que não posso comer? Entretanto, a dieta para diabéticos diz respeito mais ao que colocar no consumo diário, e não o que deve ser retirado dela.
Na dieta para diabetes, escolher os alimentos corretos e comê-los em quantidades corretas pode também ajudar numa das principais causas de diabetes tipo 2: a resistência à insulina. “Chama-se resistência à insulina a dificuldade de ação da insulina (hormônio produzido no pâncreas e que circula no sangue) nas células. Normalmente, a insulina ‘abre as portas’ das células do organismo para a entrada de glicose. Quando existe resistência a esta ação, a porta fica fechada e a glicose não entra na célula e permanece circulando no sangue, o que caracteriza o diabetes”, afirma Dr. Frederico G. Marcisotti, endocrinologista do Lavoisier Medicina Diagnóstica/DASA. Ainda segundo o endocrinologista, a obesidade é a maior causa de resistência à insulina e 80% dos portadores de diabetes tipo 2 são obesos.
Os diabéticos precisam ingerir carboidratos, frutas e vegetais, proteínas e gorduras. Mas, além da preocupação com a resistência à insulina, há certa inquietude quanto ao índice glicêmico do sangue, que pode ser elevado em poucos minutos dependendo do alimento que foi consumido. Por isso, veja dicas práticas para serem usadas no dia a dia e tenha uma vida cheia de saúde!
Farinha branca, arroz e batata são alimentos de alto nível glicêmico. Eles contêm o tipo de carboidrato que é digerido rapidamente, levando uma grande quantidade de açúcar para o corpo. “Os carboidratos são rapidamente absorvidos e assim criam picos de glicose indesejáveis. Quanto maior o tempo que o alimento precisa para ser digerido e absorvido, menor a elevação aguda da glicose. Por isso, recomenda-se que se usem alimentos integrais, que, pelo conteúdo maior de fibras, são absorvidos mais lentamente”, explica Marcisotti. Porém, é possível comer carboidrato sem se preocupar com o índice glicêmico. Há carboidratos que demoram mais tempo para serem digeridos.
Veja que trocas fazer!
Ao invés de consumir cereais industrializados feitos com farinha branca e açúcar, experimente trocá-los por um cereal com alta quantidade de fibras e sem açúcar. Para dar um sabor doce, misture-o com frutas de sua preferência. Esta opção é cheia de nutrientes e demora mais para ser digerida pelo organismo.
Para o jantar, prefira as massas de semolina, que têm menor índice glicêmico que as batatas. Incremente com vegetais, tomates, azeite de oliva e outros ingredientes saudáveis.
Farinha, arroz e pão integral têm menor taxa glicêmica que os não integrais. Quando for fazer suas compras, não se deixe levar pelas embalagens contendo palavras como “trigo” ou “multigrãos”. Procure a palavra “integral” ou “grãos inteiros”.
Quinoa, lentilha, cevada. Experimente outros grãos disponíveis no mercado, as opções são vastas. Baratos, eles podem ser preparados com vegetais grelhados, temperos, castanhas e outros acompanhamentos saudáveis.
Todos já estão cansados de saber que eles são bons para a saúde e para perder peso. Porém, o que muitos não sabem é que eles são responsáveis por baixar o açúcar no sangue, além de trazerem mais saciedade. Com algumas exceções, é possível um diabético comer todas as frutas e vegetais que quiser.
Veja como inseri-los em sua dieta!
Adicione-os em tudo que for comer e você irá reduzir as taxas glicêmicas de cada porção. Além do mais, quanto mais frutas e vegetais você colocar, menos comida você vai comer, o que ajuda a reduzir as calorias ingeridas. Mas atenção à dica da nutricionista funcional Daniela Jobst: evite vegetais como beterraba e cenoura cozidos, prefira crus, pois diminuem o índice glicêmico!
E que tal usar algumas cenouras como um aperitivo para comer em frente à TV? Experimente também levar alguns tomatinhos cereja para comer no trabalho no intervalo entre as refeições.
Outra dica é começar o almoço e o jantar pela salada. Além de serem superimportantes para nossa saúde, preenchem o estômago e fazem você comer menos carboidratos e calorias.
Lembre-se de inovar. Coma vegetais e frutas frescas, mas procure receitas saudáveis em livros ou com amigos. Descubra novos legumes e verduras, experimente cozinhá-los em vapor e adicioná-los a outros pratos. Veja algumas receitas do Idmed: Gelado de Manga e Berinjela assada com shimeji.
Segundo Marcisotti, verduras não têm qualquer restrição para os diabéticos. Os legumes em geral também têm pouca restrição, pois são alimentos pouco calóricos e com conteúdo de açúcares muito baixo. “Já as frutas, apesar de saudáveis, não podem ser consumidas à vontade, pois contêm açúcar na forma de frutose. Devem fazer parte do cardápio, mas com limitações.”
Controle seu peso e o açúcar no seu sangue comendo proteína magra. Proteína não faz o açúcar no sangue aumentar, então adicioná-la a uma porção de carboidrato faz o nível glicêmico do prato diminuir. Além do mais, a proteína demora mais tempo para ser digerida, o que faz com que o açúcar no sangue suba mais vagarosamente. “As proteínas e gorduras não elevam o nível de açúcar (glicose) no sangue tão rapidamente e, por isso, a dieta do diabético restringe principalmente os carboidratos”, explica Marcisotti. E a proteína ainda deixa você mais saciado por mais tempo, se comparada aos carboidratos.
Não pense que qualquer proteína vale. Ao comer carne, por exemplo, evite cortes cheios de gordura e com molhos à base de manteiga. Escolha contrafilé, coxão mole e filé-mignon. Lembre-se de retirar o máximo de gordura da carne crua que puder, com a ajuda de uma faca afiada. Se você for vegetariano, escolha soja, feijão, lentilhas e ervilhas: são excelentes fontes de proteína. E não pense que para ter todos os benefícios da soja seja necessário comer tofu. Experimente refogar as vagens de soja ou torrá-las e comê-las como tira-gosto.
E cartão verde para os ovos: eles têm muita proteína e fazem muito bem para a saúde. Consuma-os no café da manhã, no almoço ou jantar.
Coma frutos do mar! São pobres em gordura saturada e ricos em proteína. O salmão e a sardinha, por exemplo, possuem ômega 3, um óleo saudável que ajuda no controle da glicemia e na prevenção de doenças do coração. Experimente também camarões, mariscos, caranguejos... mas evite consumi-los fritos: isso praticamente acaba com todos os benefícios alimentares dele. Atum em lata também vale, mas evite os que contêm óleo ou maionese.
Troque as gorduras más pelas boas.
Gorduras boas podem ser um problema para seu peso, mas são a chave para estabilizar o açúcar no sangue, pois não precisam de insulina para serem metabolizadas.
Uma dieta rica em gordura monoinsaturada (encontrada em peixes, oleaginosas e azeite de oliva) pode até mesmo ajudar a reverter a resistência à insulina. “Um estudo mostrou que uma dieta rica em gorduras monoinsaturadas diminui a resistência à insulina quando comparada a uma dieta com predomínio de gorduras saturadas e poli-insaturadas”, diz Marcisotti. Já as gorduras saturadas (encontradas em manteiga, carne e queijo) podem aumentar a resistência.
É básico: gordura de carne é ruim, mas a de peixe é boa.
Troque o sorvete por iogurte frozen.
Costela de porco com molho barbecue, troque por peito de frango grelhado.
Salame, presunto e outros embutidos, troque por peito de peru.
Já o leite, escolha desnatado ou no máximo com 1% de gordura.
Se fizer as trocas aos poucos, vai conseguir tirar muita gordura da sua dieta e vai se acostumar rapidinho.
Tente escapar da carne ao menos uma vez por semana. Experimente sanduíches de vegetais grelhados, massas enriquecidas com legumes e castanhas, salada com pedaços de tofu... as opções são muitas.
O óleo de oliva é uma gordura boa e você pode cozinhar com ele. Não exagere, uma colher de sopa é o suficiente. Use na salada, no peixe e até para grelhar carnes. Isso vai reduzir e muito a quantidade de gordura saturada que você consome.
Amêndoa, castanha de caju, nozes e outras castanhas, assim como o abacate, têm um efeito benéfico no colesterol e ajudam a reverter a resistência à insulina. Ideias práticas e gostosas: coloque castanhas nas massas e use o abacate da maneira mexicana: como complemento para saladas.
Saber o que comemos é importante, mas o quanto comemos não deve ser deixado de lado. Para melhorar os níveis glicêmicos e a absorção de insulina, reduzir as porções ingeridas é fundamental.
Para a carne, um pedaço do tamanho de uma carta de baralho é o suficiente. Para o peixe, baseie-se no tamanho de um talão de cheques, e meia xícara de macarrão já basta.
Uma dica para comer menos é não colocar as travessas de comida na mesa. Sirva-se na cozinha e depois vá comer na copa ou, se a mesa fica na cozinha, deixe as panelas no fogão. Quando a comida é colocada na nossa frente, temos propensão a comer mais.
Diminua o tamanho do prato. Deixe a etiqueta de lado e, no dia a dia, coma nos pratos de sobremesa. A comida vai preencher o prato sem que para isso você precise exagerar nas porções servidas. O mesmo vale para copos: os pequenos ajudam você a consumir menos líquido durante as refeições. E lembre-se de comer em casa o máximo que puder. Você tem mais chance de consumir comidas gordurosas e calóricas quando você come fora.
Quando for sair para comer em um restaurante fast-food, opte pelo prato infantil, que vem com menos comida. Experimente começar o jantar com uma salada ou dividir a comida com alguém. Tudo para comer menos.
Cuide da sua alimentação! Com estas dicas, você perderá peso e dificilmente terá a surpresa de ver seu índice glicêmico alto.
Fonte: IDMED
Gases são causados por fermentação de bactérias do intestino na digestão
Recém-nascidos (90%), homens e idosos sofrem mais com gases
Uma palavra que muitos acham engraçada, mas todo mundo faz: pum. Apesar de ser algo natural, decorrente da digestão, soltar gases causa embaraço e até negação. A maioria das pessoas jura até a morte que não tem esse problema, principalmente porque junto com ele costuma vir um cheiro ruim, causado pelo enxofre envolvido na fermentação de bactérias no intestino.
No Bem Estar desta quinta-feira (16), a pediatra Ana Escobar e o clínico geral Carlos Eduardo Pompilio, do Hospital das Clínicas, explicaram o que são gases, como eles se formam e de que maneira é possível aliviar esse incômodo. A consultora também comentou por que o problema é tão comum em mulheres grávidas e crianças. Ela mostrou como aliviar os gases em bebês: coloque-os de bruços, com a cabeça mais baixa, e dê uns tapinhas nas costas.
Recém-nascidos (90%), homens e idosos sofrem mais com gases. Durante a menstruação da mulher, o problema também pode aumentar. Segundo Ana, os puns mais barulhentos contêm mais metano, que é um gás inodoro. Já os silenciosos têm uma maior concentração de enxofre, por isso o mau cheiro.
Além de não segurar a vontade, é fundamental ir ao banheiro regularmente e evitar alimentos que piorem a situação. Outro remédio natural e grátis é ficar de joelhos no chão, encostar a cabeça neles e levantar o bumbum. A força da gravidade faz com que os gases subam, saiam e a dor passe.
Algumas pessoas têm mais problema porque são ansiosas, costumam ficar com o nariz entupido e falam muito ou rápido demais. Esse é um processo chamado de "aerofagia", em que o indivíduo engole o ar. De algum jeito, é preciso soltá-lo, seja por cima (arrotando) ou por baixo (soltado pum). Às vezes, as pessoas têm tantos gases que é possível vê-los em um exame de raio X.
Comer muito rápido favorece a formação de puns. Já caminhar depois das refeições pode ajudar a soltá-los. Mulheres que amamentam devem controlar a alimentação (evitando repolho, couve, chocolate e refrigerante, além de deixar o feijão de molho antes de cozinhá-lo) para não provocar cólicas nos bebês.
Em voos de avião, a situação costuma se intensificar, por causa da maior altitude e da menor pressão atmosférica. As aeronaves têm até um filtro de ar especial para conter o mau cheiro e doenças infecto-contagiosas no ambiente. Outra parte do que é liberado vai para o meio externo, através de uma válvula próximo à turbina.
Sob pressão, as cavidades internas do corpo, o estômago e o intestino ficam menores e mais apertados. Os vasos sanguíneos se tornam mais estreitos e o corpo incha. Por isso, em viagens de avião as pessoas costumam comer menos, já que cabe menos alimentos. E quem toma refrigerante ou água com gás a bordo pode se sentir ainda pior. Segundo a dra. Ana, nessa pressurização, a digestão, o fluxo sanguíneo e até as defesas do corpo também diminuem.
Comer fibras (uma espécie de açúcar) contribui para a digestão, e as frutas são ótimas fontes. A maçã, por exemplo, carrega na casca as chamadas fibras insolúveis (linhas paralelas formadas ao redor dela), que não são quebradas pelo organismo, absorvem água e gordura e ajudam o intestino a funcionar.
As fibras solúveis regulam as bactérias da flora intestinal, diminuem a velocidade de esvaziamento do estômago (aumentando a saciedade) e previnem doenças intestinais. Já as insolúveis facilitam o trabalho do intestino e aumentam o volume de fezes.
Fonte: G1
Aprenda a preparar algumas gostosuras no inverno sem perder a linha
Sem exageros é possível manter a forma e curtir as delícias do inverno sem culpas
Falta pouco para o inverno chegar, começa no próximo dia 21, mas as temperaturas já caíram e com o friozinho vem o desejo de comer as delícias da estação: fondue, chocolate quente, caldos, sopas e tudo que possa esquentar o corpo com muito sabor. Diante de tantas calorias, o Vida Saudável vai mostrar como comer bem sem perder a boa forma.
"Com a chegada do inverno, vem o apetite aumentado. É normal a fome crescer um pouquinho, porque o corpo gasta mais energia para manter-se aquecido. Mas isso não pode ser uma desculpa para cairmos nas tentações, ou seja, nas guloseimas que são vilãs da nossa saúde", afirma a nutricionista Isabela Mol.
Segundo Isabela, as bebidas quentes, como os chocolates, capuccinos e café expresso com chantilly estão na lista dos vilões do inverno e devem ser consumidos com moderação.
E não pense que o caldo é totalmente inofensivo nesta história. "Os caldos também precisam ser ingeridos com cautela, eliminando sempre que possível ou diminuindo a porção de catupiry, bacon e linguiças. Fique de olho nas torradas amanteigadas. Se possível, prefira os caldos de legumes, como o de inhame, que ajuda o sistema imunológico", indica.
A nutricionista Giovana Guerra recomenda deixar para ingerir os alimentos mais calóricos em momentos especiais e por poucas vezes na estação.
"Caldos que levam queijo e creme de leite devem ser evitados. A manteiga da torrada, por exemplo, pode ser substituída pelo fio de azeite com orégano e alho. Bata no liquidificador esta mistura e passe uma pequena quantidade em um pão de forma sem casca cortado em cubinhos. Depois coloque no forno por cinco minutos e o acompanhamento menos calórico está pronto", ensina.
O mais aconselhado pela nutricionista Isabela Mol é unir vários legumes e fazer uma sopa, pois os legumes possuem pouca caloria e são ricos em fibras, podendo acrescentar os grãos, que são gordurosos, mas contêm uma "gordura boa". "Assim, a refeição será mais completa, contribuindo para o funcionamento do intestino e sem provocar o aumento do colesterol", destaca.
Veja no final da matéria uma galeria de fotos com as frutas e legumes típicos deste mês
Junho é época de ... Atemoia (da família da graviola), kiwi, laranja lima, mexerica, tangerina, abóbora, batata doce, berinjela, cará, ervilha, inhame, mandioca, brócolis, cenoura, almeirão, milho verde, palmito, amendoim, canjica, cebola, pinhão. (fonte: blog hortifrut)
Temperos
Para fugir do excesso de sal e gordura nas preparações, uma boa opção é aproveitar o sabor dos temperos naturais. Salsa, cebolinha, coentro - dependendo da composição-, cebola e alho desidratados são boas alternativas. Outra dica e o nirá, tempero novo que é uma mistura de cebolinha com cebola e possui boa resistência em geladeira. Se você quiser, pode congelar. O mesmo processo pode ser feito com alho-poró. Orégano, alecrim, tomilho e manjericão também podem ser utilizados nas refeições.
Higienização
As mortes causadas pela bactéria E.coli estão assustando o mundo. Por isso, nada melhor do que a prevenção. Os alimentos devem ser higienizados com água corrente e, em seguida, colocados por 15 minutos em uma mistura de água com hipoclorito de sódio, que é o cloro orgânico. No rótulo do produto há a informação sobre a quantidade a ser utilizada. Esta substância pode ser encontrada em supermercados na parte onde as verduras estão expostas. Segundo a nutricionista Giovana Guerra, a água sanitária pode ser usada para a limpeza dos alimentos, mas o consumidor tem que tomar cuidado com a composição química dessa água. "Ela deve conter apenas o produto cloro ativo, não pode ter soda cáustica, que também é conhecida como hidróxido de sódio e NaOH - usado para desentupir-, porque esse produto penetra como um elemento de contaminação química nos alimentos", avalia.
VEJA ALGUMAS DICAS E RECEITAS:
•Uma das tentações do inverno é o fondue de chocolate, que deve ser consumido com moderação - mesmo sendo difícil
•Que tal um chá bem quentinho para aquecer os dias de frios? A bebida é leve e prática. É só colocar na água quente, adoçar a gosto e pronto! Fique aquecido por um bom tempo.
Caldo de cenoura com raspas de gengibre ao perfume de laranja
Ingredientes
- 2 colheres de sopa de azeite
- 125g de cebola picada em cubinhos
- 500g de cenoura picadas em rodelas
- 1 litro e meio de água
- 15g de gengibre ralado
- 120 ml de suco de laranja
- Sal e azeite a gosto
Modo de preparo
Dourar a cebola no azeite. Acrescentar a cenoura e refogar por três minutos. Adicionar o gengibre e a água e deixar ferver até a cenoura ficar cozida. Bater no liquidificador até formar um creme homogêneo e voltar com este creme para a panela, acertar o ponto do sal, deixar ferver por cinco minutos. Finalizar com o suco de laranja e servir.
Acompanhamentos
Salsinha, cebolinha ou alho-poró.
Caldo de Inhame
Ingredientes
-1kg de inhame sem casca(s) e picado(s)
-1 litro de leite semi desnatado
-100 gr de margarina light
-1 unidade(s) de cebola picada(s) finamente
-Quanto baste de cebolinha verde para polvilhar
-Quanto baste de sal
-Quanto baste de pimenta-do-reino branca
Modo de preparo
Derreta a margarina e salteie bem a cebola. Junte o inhame e o leite. Tempere com sal e pimenta. Quando o inhame estiver bem cozido, bata no liquidificador .Se ficar grosso, adicione um pouco mais de leite até obter a consistência cremosa desejada. Se preferir pode deixar alguns pedaços. Sirva bem quente, salpicado com a cebolinha
Sopa
Ingredientes
-6 unidades de batata-baroa
-1 cenoura
-1 abobrinha
-1 cebola pequena
-Tempero verde a gosto
-Sal a gosto
Modo de preparo
Descasque e pique a batata, bem miúda, coloque em panela funda com 2 e ½ litro de água e o caldo de carne e ½ colher de sal, deixe cozinhar por 15 minutos.Tire e bata no liquidificador e reserve. Esta pode ser a base para qualquer tipo de sopa. Pique a cebola e refogue em pouquíssimo óleo, acrescente a cenoura ralada grossa, a abobrinha e a batata cortadas bem miudinhas, coloque a base, acrescente os temperos, cozinhe por apenas 15 minutos e está pronta. Pode consumir assim ou bater no liquidificador.
Caldo de batata-baroa com alho-poró
-1 cebola média picada
-1 dente de alho espremido ou socado
-1 colher de sopa de azeite
-3 batatas-baroas médias picadas
-3 xícaras de água
-1 pitada de noz-moscada ralada
-1 alho-poró picado em lâminas finas
-Sal a gosto
Modo de preparo
Refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente a batata-baroa e refogue mais um pouco. Coloque a água (600ml) e o sal. Abafe e cozinhe bem. Deixe por cerca de 20 minutos depois que iniciar a fervura. Quando a batata estiver macia, bata com um mixer ou no liquidificador. Volte ao fogo, acrescente a noz-moscada e o alho-poró. Coloque mais água, dependendo da sua preferência quanto à consistência. Ferva um pouco para apurar o sabor.
Fonte: Gazeta OnLine
Assinar:
Postagens (Atom)