Ele foi chamado assim porque vive no alto das árvores e tem os dedos das patas unidos por uma pele que lhe permite planar no ar quando salta. O “vampiro” vem do fato de ele apresentar estruturas similares a presas na parte inferior da boca quando em fase de desenvolvimento. A função dessas estruturas ainda não esta clara mas, de acordo com Jodi, é a primeira vez que se encontra algo deste tipo em sapos em fase larval.
terça-feira, janeiro 25, 2011
Cientistas descobrem ’sapo voador vampiro’ na selva do Vietnã
Ele foi chamado assim porque vive no alto das árvores e tem os dedos das patas unidos por uma pele que lhe permite planar no ar quando salta. O “vampiro” vem do fato de ele apresentar estruturas similares a presas na parte inferior da boca quando em fase de desenvolvimento. A função dessas estruturas ainda não esta clara mas, de acordo com Jodi, é a primeira vez que se encontra algo deste tipo em sapos em fase larval.
Truques para deixar o penteado maravilhoso neste verão
1. Cachos modelados
"Espalhe uma quantidade equivalente a uma moeda de R$1 de creme para modelar cachos nos fios ensopados (se forem longos), ou uma de R$0,25 (caso sejam médios). Depois, incline a cabeça para o lado, coloque uma toalha na ponta e amasse-os bem, de cima para baixo, repetidas vezes. Esse movimento vai absorver o excesso de umidade e modelar os fios. E, melhor, dispensa uso de secador", ensina o hairstylist Marco Antonio de Biaggi, de São Paulo. Entre as opções de produtos acessíveis para aproveitar a dica, está o Ativador de Cachos da Togê (240ml) que custa R$ 22,61 na rede de Farmácias Santa Lúcia.
2. Brilho intenso
3. Volume domado
Use creme para pentear depois do condicionador. Ele ajuda a deixar os fios mais disciplinados. Entre as opções de produtos acessíveis para aproveitar a dica, está o Creme de Pentear Togê Tutano & Macadâmia (240ml) que custa R$ 22,04 na rede de Farmácias Santa Lúcia. Agora, se o cabelo é liso e com muito volume, esfregue uma pequena quantidade de cera nas mãos e espalhe nos fios. Além de controlar o volume, ajuda a disciplinar o frizz.
4. Fim do frizz
"Fios elétricos podem ser domados com a pomada, de forma fácil, fácil. Com o polegar, retire um pouco do produto até que ele preencha metade da unha. Coloque-o na palma da mão, esfregue bem para esquentar e espalhe pelo cabelo já seco, principalmente nas partes da cabeça onde costumam armar", orienta o cabeleireiro Charles Veiyga, do MG Hair Design (SP).
5. Hidratação power
Hidrate os fios uma vez por semana, se eles forem secos; e uma vez a cada 30 dias, se forem normais ou oleosos. O resultado pode ser obtido com uso do Creme de Tratamento Elseve Nutrição 10x (350g) que sai por R$ 13,72, na rede de Farmácias Santa Lúcia. "Além disso, o segredo é lavar o cabelo com shampoo de limpeza profunda e depois com o de costume. Retire o excesso de água com uma toalha, separe em mechas e só então aplique o produto da raiz às pontas, como se estivesse alisando uma corda. É só deixar o tempo indicado pelo fabricante e enxaguar até retirar todo o creme", ensina o beauty stylist Celso Kamura.
Imagem: Reprodução
Veja novidades internacionais do SPFW e o line up do evento
O inverno de 2011 apresentado em desfiles pelas grifes mais importantes do país traz nesta temporada celebridades como Ashton Kutcher para a Colcci; a transex Lea T., que desfilará pela primeira vez no Brasil no desfile feminino de Alexandre Herchcovitch; Paris Hilton que se apresenta pela segunda vez consecutiva pela Triton – a primeira foi na edição primavera verão 2010 2011 da semana de moda paulistana - e a cantora Christina Aguilera, que lançará uma coleção para a C&A.
Confira abaxio o line up do evento:
Acompanhe, abaixo, a programação de desfiles do SPFW Outono Inverno 2011:
Sexta-feira (28/01)
17h30 - Animale
19h - Tufi Duek
20h15 - Samuel Cirnansck
21h30 - Triton
Sábado (29/01)
12h30 - Reinaldo Lourenço (FAAP)
15h30 - Ghetz
16h30 - Ellus
17h30 - Neon
18h30 - Neon
20h - Amapô
21h30 - Alexandre Herchcovitch (FEM)
Domingo (30/01)
13h - Iódice (Iguatemi)
16h - Juliana Jabour
17h30 - Cori
19h - Osklen
21h - Colcci
Segunda-feira (31/01)
14h - Huis Clos
16h30 - Maria Bonita
18h - Ronaldo Fraga
19h - V.ROM
20h30 - Reserva
Terça-feira (01/02)
15h30 - Do Estilista
17h - Ana Salazar
18h30 - FH por Fause Haten
19h30 - Jefferson Kulig
21h - Lino Villaventura
Quarta-feira (02/02)
13h - Gloria Coelho (Iguatemi)
15h30 - João Pimenta
17h - Alexandre Herchcovitch (MEN)
18h30 - Fernanda Yamamoto
20h - André Lima
21h30 – Cavalera
Imagem: Reprodução
Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) e Câncer de mama: qual a relação?
O diagnóstico de câncer de mama tem sido considerado uma experiência inesperada e incontrolável pela maioria das mulheres entrevistadas antes dos tratamentos, durante o pós-operatório da mastectomia e mesmo muitos anos após a cura. Além do medo da morte e da perda da mama, as mulheres se deparam com vários estressores, como os procedimentos diagnósticos (biópsias, mamotomia), tratamentos invasivos (quadrantectomia e mastectomia), efeitos colaterais e aversivos da quimioterapia e radioterapia (fadiga, perda do cabelo, náusea) e repercussões na sexualidade e fertilidade. As manifestações de ansiedade e medo das possíveis recorrências persistem durante e após os tratamentos, com a permanência, em alguns pacientes, de sintomas crônicos de estresse. Quando os sintomas de estresse agudo ou crônico não são tratados, podem contribuir para o sofrimento emocional e redução da qualidade de vida.
As características descritas para explicar o Transtorno do Estresse Pós-Traumático (veja aqui) também estão presentes e potencialmente descrevem a experiência associada ao câncer, como aparecimento imprevisível, ameaça de morte, tratamentos desfigurantes e aversivos, isolamento social, desamparo, as quais podem promover um campo fértil para o surgimento desse transtorno.
Os sintomas de hiperestimulação em mulheres recém-diagnosticadas, principalmente a hipervigilância, podem ser atribuídos ao aparecimento do câncer, considerado incontrolável e inesperado por mulheres que estavam no início do tratamento. A imprevisibilidade e a impossibilidade de controle podem repercutir na sensação de “segurança” das mulheres, aumentando a atenção para os sintomas somáticos e reduzindo a concentração para as outras atividades, levando à irritabilidade e repercutindo no funcionamento social.
A incerteza prognóstica associada ao diagnóstico de câncer pode impedir que a correção da informação sobre a segurança do sujeito seja integrada na sua “rede de medo”. Quando um evento é inesperado, maior é a chance do desenvolvimento de sintomas de TEPT. Quando a recorrência do câncer era inesperada naqueles pacientes que tinham melhor prognóstico do câncer, a incidência de sintomas de estresse pós-traumático era maior do que naqueles pacientes que já sabiam que havia a possibilidade de recorrência do câncer.
Sara Mota Borges Bottino – CRM/SP 68701 – é graduada em Medicina pela Universidade Federal da Bahia e mestre em Psiquiatria pela FMUSP. Possui distinção em Psico-Oncologia pela Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia. Atua como psiquiatra e psicoterapeuta do Centro de Referência da Saúde da Mulher, e supervisionando residentes de ginecologia e mastologia. Psiquiatra do Instituto do Câncer de São Paulo.
FONTE: IDMED
Os juros nossos de cada dia
Diante desse quadro, fica a pergunta: por que sobem os juros brasileiros se já são tão altos? Para o Copom, o objetivo é conter a trajetória de alta da inflação provocada pelos preços internacionais de commodities, entre as quais estão os alimentos, pela demanda aquecida e pelos gastos do governo. Como estão fora de nosso controle os preços de commodities e reduzir os gastos do governo é um sonho impossível, o caminho mais curto encontrado pelo Copom para conter a inflação é dar uma freada no consumo. Com o aumento dos juros, o crédito para famílias e empresas fica mais caro, o que provoca a diminuição das compras e inibe o aumento dos preços das mercadorias.
Mas a alta de juros tem efeitos colaterais perversos, além de reduzir a renda dos brasileiros. O governo, que também é devedor, paga mais juros e, pelas contas da Fiesp, o aumento de 0,5 ponto percentual representa um gasto adicional para os cofres públicos de R$ 200 bilhões no ano. Juros mais altos atraem mais investidores estrangeiros, o que aumenta a valorização do real perante o dólar e diminui a competitividade dos produtos brasileiros no exterior. O aumento das importações, por outro lado, prejudica a indústria nacional, o que gera desemprego.
É por essas razões que os especialistas indicam que o melhor caminho para combater a inflação não é a alta dos juros, mas a redução dos gastos do governo. Infelizmente o governo sempre evita este caminho e prefere o atalho de aumentar os juros ou, como fez em dezembro, elevar o compulsório dos bancos e inibir a oferta de crédito, o que acaba também onerando os brasileiros.
O Copom, na sua decisão de quarta-feira, anuncia que o ciclo de alta dos juros está apenas começando. Ou seja, outros aumentos virão. Tomara que não erre na dose, pois, se ninguém deseja a volta da inflação, ninguém também quer que o país mergulhe em uma nova fase de redução da atividade econômica, de recessão e de desemprego.
Editorial -A Gazeta
http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/01/756244-os+juros+nossos+de+cada+dia.html
Prazo para revisão da poupança do Plano Collor 2 termina no dia 31
Somente os poupadores que tinham conta na Caixa Econômica Federal podem entrar na Justiça sem a necessidade de entregar o extrato bancário, desde que apresentem a solicitação dos extratos. Os demais precisam solicitar ao banco, que tem o prazo de um mês para entregar o documento, a contar da data do pedido.
Como o prazo está em cima, o jeito para os “esquecidos” é contratar um advogado e entrar na Justiça com uma ação cautelar – que obriga os bancos a entregar os extratos. Para isso, o poupador precisa ter um documento que comprove que ele, pelo menos, deu entrada na solicitação.
Sem isso, não há como obter o dinheiro de volta, segundo advogados ouvidos pelo R7. Além de precisar reunir a documentação, o poupador precisa desembolsar cerca de R$ 2.000 entre os honorários com advogados, contador (para fazer o cálculo) e xérox dos documentos, como RG e CPF.
De acordo com Alexandre Berthe, advogado especialista em Direito do Consumidor, diferentemente dos outros planos econômicos (Bresser, Verão e Collor 1), esse é o que o poupador vai receber menos, já que o cálculo que tem a correção é complexo e envolve variáveis, tais como a data de aniversário da caderneta.
- É uma posição muito pessoal [de entrar na Justiça ou não], com o risco de ganhar ou perder. Então, tem que ponderar bastante. A pessoa vai ver um extrato de 1 milhão de cruzeiros e vai pensar que ficou rica. Mas, dependendo da data de aniversário da poupança, 400 mil cruzeiros valem R$ 2.800.
De acordo com Berthe, a diferença está relacionada aos cortes de zeros que a moeda sofreu entre a época do cruzeiro e a implantação do Plano Real. Em janeiro de 1991, os saldos da poupança deveriam ter sido corrigidos pela inflação, medida pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor), que na época estava em 21,87%.
Como, na época, os preços estavam disparando, o governo decidiu por dar uma correção menor, na tentativa de conter a inflação. A correção foi somente de 7%, restando uma diferença de 14,87%, além dos juros da poupança, de 0,5% ao mês e os moratórios de 1%.
Para Alexandre de Azevedo Macedo, paralegal (assistente de advocacia) do escritório Jarussi, Veiga e Vieira, só vale a pena entrar na Justiça o poupador que tiver aproximadamente 300 mil cruzeiros, o que daria aproximadamente entre R$ 1.000 e R$ 1.200.
Segundo ele, o escritório – que possui um software que simula a correção dos valores – atende, geralmente, as pessoas que entram na Justiça e que tiveram grandes perdas na época. Desde a divulgação da ferramenta que estima o valor a ser devolvido, há dois meses, 150 e-mails são recebidos por dia no escritório, sendo que 70% desses clientes resolvem entrar na Justiça.
- Os bancos tem dificultado muito na entrega dos extratos, tanto que pedimos que as pessoas reúnam outros comprovantes, como o Imposto de Renda da época. Quanto maior o número de detalhes, mais chances o poupador tem de ganhar na Justiça.
Imagem: Reprodução