10 erros que te levam direto para a malha fina

Erros bobos, causados quase sempre pela pressa e pela falta de atenção na hora de preencher a declaração de Imposto de Renda (IR), são os principais causadores da dor de cabeça que é cair na malha fina. A Receita Federal retém as prestações de conta que apresentam dados irregulares ou que não batem com as informações que o órgão recebe sobre os rendimentos e despesas dos contribuintes. Em 2010, 700 mil contribuintes incidiram em malha.

Veja os erros que podem ser cometidos por você ou por sua empresa

Só é possível saber se a declaração ficou presa após encerrado o prazo de envio, 29 de abril. Mas se o contribuinte souber que ocorreu erro, é possível corrigir ainda dentro do prazo da prestação de contas, sem a necessidade de uma declaração retificadora. Caso exista a necessidade de uma retificadora, o contribuinte terá de conferir dados e comprovantes indicados como pendentes, o que vai atrasar, se for o caso, o pagamento da restituição.

Conheça as novas regras do Imposto de Renda e confira as dicas de consultores para pagar menos e não cair na malha fina

"Grande parte das declarações retidas ficam nessa situação por conta de esquecimento e de valores errados. Na pressa, muitas vezes o contribuinte esquece, por exemplo, de fornecer o número de algum documento exigido", diz a consultora da Confirp Contabilidade, Heloísa Motoki.
O problema mais comum é o erro de digitação de códigos de pagamentos e de cifras, principalmente a quantidade de zeros. "A Receita vai lá, cruza os dados, descobre o erro e manda a declaração para a malha fina. Por causa de um número a mais ou a menos, que passou despercebido, a declaração acaba retida. Por isso, sempre pedimos atenção e antecedência".

Em 2011, a Receita Federal utilizará uma nova arma no cruzamento de dados. Trata-se da Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed) enviada por instituições de saúde e operadoras de planos médicos. O contribuinte que não conseguir comprovar despesas médicas usadas como abatimento no IR cairá na malha.

Caso a sua declaração acabe retida, é preciso apresentar justificativa à Receita. Se o Fisco não aceitar sua retificadora, será cobrado o imposto, juro, mais 75% de multa em cima do que é devido.

Entregues 16.382 declarações

Essa é a quantidade de documentos entregues até agora no Estado. A expectativa é de chegar aos 450 mil. No Brasil todo, onde devem ser 24 milhões de declarações, até agora foram entregues 1,08 milhão.

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Caso eu não consiga apresentar a declaração do Imposto de Renda até 23h 59min 59seg do dia 29/04/2011, como deverei proceder?
A partir da 00h00min do dia 30/04/2011, a declaração do exercício de 2011, ano-calendário de 2010, inclusive a retificadora, deverá ser apresentada pela Internet, com a utilização do programa de transmissão Receitanet, ou em disquete, somente nas unidades da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

As despesas com instrução em escolas especiais estão limitadas ao teto para ensino?
Os gastos realizados com estabelecimentos de ensino especializado para portadores de necessidades especiais atestadas em laudo são considerados despesas médicas e não estão subordinados ao limite de R$2.830,34.

Há a possibilidade de se preparar mais de uma declaração ao mesmo tempo?
O programa não permite que se abra, ao mesmo tempo, mais de uma declaração. É possível, no entanto, preencher uma declaração sem finalizar as demais. Nesse caso é necessário que se feche a declaração aberta antes de iniciar ou complementar o preenchimento da nova declaração. Esse movimento não altera o conteúdo digitado.

Como faço para importar os dados do carnê-leão para a minha declaração?
Na ficha de rendimentos recebidos de Pessoas Físicas e do Exterior há um campo chamado "Importar Dados do Carnê Leão", próximo ao rodapé, para você localizar em sua máquina o diretório em que o mesmo foi preenchido.


Centrais pedem 4,6% de reajuste na tabela
Presidentes de seis centrais sindicais vão propor hoje reajuste referente à inflação acumulada em 2010

As centrais sindicais devem pedir hoje, em encontro com a presidente Dilma Rousseff, em Brasília, reajuste de 4,6% na tabela do Imposto de Renda.

Os presidentes de seis centrais sindicais devem participar da reunião e o reajuste proposto é referente à inflação acumulada em 2010, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

O governo afirmou que pretende corrigir a tabela do imposto, mas defende um reajuste menor. O índice seria de 4,5%, que corresponde à meta de inflação do Banco Central para 2011.

Para as centrais sindicais, entretanto, 4,5% é pouco. Antonio Neto, presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), diz que a tabela está defasada. "No ano passado, a inflação foi alta. Acho que vale a pena termos uma correção baseada na inflação [de 2010]".

O presidente em exercício da CUT, José Lopez Feijóo, confirmou que as centrais pedirão o reajuste de 6,46% e afirmou também que vão propor a criação de uma política de correção periódica da tabela do imposto. "Queremos que seja criada uma fórmula, assim como foi feito com o salário mínimo".

FONTE: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2011/03/noticias/a_gazeta/economia/794326-10-erros-que-te-levam-direto-para-a-malha-fina.html

Chulé está relacionado a suor ou falta de higiene, alerta dermatologista

Segundo Luiz Guilherme Castro, bactérias digerem suor, exalando cheiro ruim. Para evitar problema, deve-se lavar os pés, usar talco e não repetir as meias

Ficar o dia inteiro com sapato fechado ou fazer uma atividade física intensa de tênis e meia favorece o aparecimento do chulé. Principalmente se os pés estiverem suados e sem a higiene adequada. Segundo o dermatologista Luiz Guilherme Castro, convidado do Bem Estar nesta quinta-feira (10), as bactérias na pele digerem o suor, o que exala o cheiro ruim característico do problema.

O nome científico do chulé é bromidrose, que em grego significa água malcheirosa ("bromos" é "cheiro ruim" e "hidros", água). Mas a nossa palavra em português veio de "zulé", que em banto, uma família linguística africana, quer dizer "peixe podre".

Além do odor desagradável, um pé com chulé cria as condições favoráveis para o surgimento de micoses e outras doenças. Para evitá-lo, o médico recomendou lavar os pés diariamente, principalmente após um exercício mais intenso; lavar os calçados com certa frequência e não usar as mesmas meias por mais de um dia seguido.

Também é bom evitar calçar sempre um único sapato, procurar expô-lo ao sol quando possível e aplicar um talco antisséptico nos pés, para absorver a umidade e dificultar a proliferação das bactérias. Um jato de desodorante aerossol - o mesmo que vai nas axilas - pode amenizar o aspecto do calçado, sugeriu o dermatologista. Passar perfume, porém, não tem nenhum efeito positivo.

De acordo com Castro, deve-se dar preferência para meias que absorvam o suor (como as de algodão) e não sejam de tecido sintético. Além disso, sapatos de couro ventilam mais que tênis e sandálias de plástico, por exemplo.

Para acabar com o chulé, que na adolescência pode ocorrer por questões hormonais, é indicado, ainda, beber bastante água (para diluir as substâncias do suor de que as bactérias tanto gostam) e tomar banho pela manhã e à noite, antes de dormir.

Na hora de lavar os pés, é preciso usar água e sabonete e limpar bem no meio dos dedos. Em seguida, é importante secar os pés com a toalha ou um secador frio - já que o ar quente esquenta a região e aumenta o suor.

Não é necessariamente no verão que o chulé aparece com mais frequência. Nesta época, mais pessoas usam chinelos e deixam os pés livres, ao contrário do inverno, quando se opta por calçados fechados durante longos períodos.

Fonte: Gazeta OnLine

Reclamações de planos de saúde aumentam mais de 30% no Estado em 2011

Os problemas com planos de saúde estão as cinco reclamações mais recebidas pelo Procon Estadual. Para se ter uma ideia, apenas nos dois primeiros meses deste ano foram contabilizados 222 registros, um aumento de 32% em relação ao mesmo período do ano passado.

A gerente de atendimento do Procon afirma que as reclamações mais frequentes sobre planos de saúde são as relacionadas ao respeito de reajustes e abrangência de cobertura. Ela faz um alerta para que os consumidores desconfiem de ofertas fora do comum. "Pedimos que os consumidores fiquem atentos para essas ofertas milagrosas e peçam alterações no contrato por escrito", alertou a gerente de atendimento do Procon Shirley Gonçalves.

O aposentado José Pin Neto, de 68 anos, é um capixaba que tem muitas reclamações dos planos de saúde. Ele conta que precisou fazer uma cirurgia para retirar um abscesso do pé na rede pública depois que o plano de saúde se recusou a pagar os custos. Ele comentou que já tinha um plano que não cobria cirurgias e aderiu a outro justamente para realizar o procedimento. "Eu fiz o plano, mas não consegui a cirurgia", lamentou.

Um exame feito no mês passado mostra que o aposentado também tem dois nódulos na virilha, um deles com dois centímetros de diâmetro. Agora, ele afirmou que quer cancelar o plano para contratar outro que o ajude. "Não quero mais o plano. Eles me prometeram uma coisa e não cumpriram", reclamou.

Segundo o Procon Estadual, em caso de dificuldades, os consumidores podem pedir orientação pelo telefone, pela internet, ou pessoalmente, na sede do órgão, que fica no Centro de Vitória. É preciso levar RG, CPF e documentos que comprovem a reclamação.


Fonte: Folha Vitória

Para mulheres que querem saber mais sobre a Bolsa de Valores

Quem pensa que mulher só se interessa pela inseparável bolsa feminina, é bom rever seus conceitos. Afinal, a participação de mulheres na bolsa de valores tem crescido cada vez mais e hoje elas representam 24,78% do total de investidores. Em 2002, esse número era de 17,63%.

O crescimento mostra a força e a importância do lado feminino no mercado e ações, afinal, empresas cujo público alvo é a mulher, como a Natura e Marisa, já possuem papeis listados na Bolsa e a própria Bovespa possui um canal exclusivo para elas (www.bmfbovespa.com.br/mulheres).

E para comemorar o mês dedicado às mulheres, a Valor Educação, extensão educacional da Valor Investimentos, está com uma palestra exclusiva para elas, no dia 14 de março, às 19h, com direito a sorteio de brindes, como bolsas, hidratação, almoço para duas pessoas, massagem relaxante, entre outros.

Nesse dia, homem não entra, a começar pela instrutora, que é assessora de investimentos da Valor investimentos Bethania Moreira de Oliveira. A palestra é voltada para mulheres que desejam iniciar os seus primeiros passos na Bolsa de Valores, entender o seu funcionamento, o comportamento das ações, os participantes do mercado e principalmente os mecanismos para investir de forma consciente e segura. Exclusiva para mulheres que possuam ou não investimentos no mercado de ações e buscam otimizar as suas rentabilidades.

Bolsa para elas

Data: 14 de março
Local: Valor Educação - Rua Aleixo Netto, 1702, Praia do Canto, Vitória-ES
Horário: 19h às 22h30
Valor: inscrições gratuitas

Conteúdo: Exclusiva para mulheres que possuam ou não investimentos no mercado de ações e buscam otimizar as suas rentabilidades. Terá sorteio de brindes, como bolsas, hidratação, almoço para duas pessoas, massagem relaxante, entre outros

Inscrições: 3357-1616 ou pelo e-mail info@valoreducacao.com.br

Fonte: Mile4 Assessoria de Comunicação

Aposentados podem receber até R$ 20 mil na revisão do benefício

Quem se aposentou entre 1991 e 2003 pode pedir, na justiça, a revisão do benefício. Em alguns casos, o contribuinte irá receber até 20 mil reais. Aqui no estado, especialistas estimam que ao menos mil pessoas tenham direito à correção do benefício.

Aposentados, que contribuíam acima do teto do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), podem garantir na Justiça uma revisão com ganhos de até R$ 20 mil. Ao se aposentarem, entre 1991 e 2003, essas pessoas passaram a receber um benefício inferior ao que tinham direito. Em alguns casos, a redução chegou a 40% da renda do trabalhador.

Entenda como funciona a revisão

No final do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o INSS terá que pagar, de forma administrativa, os atrasados. Por conta nos cortes do orçamento, no entanto, a previsão é de que só a partir do ano que vem o governo federal comece a quitar a dívida com os segurados. As regras do pagamento devem ser divulgadas nos próximos meses pela Advocacia-Geral da União.

Em todo o país, mais de 130 mil pessoas têm direito ao reembolso. No Espírito Santo, de acordo com especialistas, mil pessoas, em média, podem ser beneficiadas.

Segundo o advogado e consultor previdenciário do Sindicato Nacional dos Aposentados, Diogo Assad Boechat, esperar pelo INSS pode ser um grande erro. "A Previdência ainda vai verificar qual é o real custo e quem tem direito. É impossível fazer isso com rapidez. Por isso, minha sugestão é de que o aposentado entre logo na Justiça. Assim já garante o reajuste do salário e logo depois a revisão. Em alguns casos, o INSS tem uma dívida de até R$ 20 mil com o aposentado", explica.

Boechat afirma que é provável que o INSS tente fazer um acordo com os aposentados. "Geralmente, a Previdência propõe o pagamento da metade do que o aposentado tem direito, parcelando a dívida em até 70 vezes. A única mudança que sai na hora é o reajuste de salário. Acredito que quanto mais demorar para entrar com uma ação, menos o aposentado vai receber", afirma.

O advogado previdenciário e trabalhista, Geraldo Benício, destaca a importância de o aposentado não aceitar um acordo com o INSS. "Como o STF já decidiu a favor dos beneficiários, em ações referentes a esse tipo de revisão não cabem mais recurso. E fazer acordo é perder dinheiro. A Previdência deverá enviar uma carta para as pessoas informando sobre a revisão, mas é bom já recorrer a Justiça para não ter prejuízo".

Benício explica ainda que as pessoas devem correr para não perder a chance de reajustar o benefício. "A Justiça tem começado a colocar um prazo de prescrição para pedir revisões ao INSS. No caso do teto de pagamento, o tempo máximo para ingressar com uma ação é de dez anos", diz.

Para ter um resultado mais rápido, os aposentados podem entrar com uma ação no Juizado Especial Federal. É bom contratar um advogado. O Sindicato Nacional dos Aposentados oferece assistência gratuita para os segurados.

Saiba o que fazer para conseguir a revisão

Quem tem direito.
Pessoas que, ao se aposentarem entre 1991 e 2003, começaram a receber um benefício menor do que as contribuições que faziam. Isso aconteceu com trabalhadores que ganhavam acima do teto do INSS e que faziam uma contribuição bem maior do que deveriam.

Entre na Justiça.
Mesmo que o STF já tenha decidido que o INSS deve pagar a todos os aposentados, é importante que a pessoa entre na Justiça para receber os atrasados mais rapidamente.

Pagamento administrativo.
É possível até abrir um processo administrativo na Previdência Social. No entanto esperar o INSS pagar pode demorar. O governo prevê pagar, administrativamente, os aposentados só no ano que vem. Além disso, é provável que o INSS tente fazer acordo. Com isso, a pessoa poderá receber menos do que tem direito. Geralmente, em acordos, o INSS paga metade do que deve ao aposentado.

O que é preciso.
Para entrar na Justiça, é preciso ter em mãos a memória de cálculo, os valores de contribuição e a carta de concessão de benefícios.

Advogado.
É recomendado contratar um advogado. Se não há condições, é possível recorrer ao Sindicato Nacional dos Aposentados da Força Sindical. O órgão oferece consultoria gratuita, basta agendar a consulta pelo 3314-3953.

Onde entrar.
Para quem pretende entrar na Justiça, a melhor opção é colocar o processo no Juizado Especial Federal. A ação deve ter, no máximo, 60 salários. A pessoa recebe em dinheiro. Se entrar na Justiça comum, a revisão pode virar um precatório.

Cálculo.
Geralmente, a Justiça solicita ao INSS o cálculo da revisão. É preciso ter cuidado para verificar se o órgão usa o índice de correção exato.

Fonte: Gazeta OnLine